Ouvimos a declaração do presidente do PAIGC e equacionamos as palavras de agora com aquelas que sr. Engenheiro Domingos Simões Pereira proferia, normalmente, quando fez estar dois presidentes a porta das Nações Unidas, em Nova Iorque, em 2012, após contragolpe de 12 de abril, que reinstituiu a soberania do povo guineense, na altura, o sr. Eng.º exercia a função do secretario executivo da CPLP, por designação da Guiné-Bissau, num processo de rotatividade. E, iriamos dizer que atual presidente do PAIGC não é o mesmo domingos Simões Pereira que, de concluo com a mafia internacional humilha a dignidade do povo guineense, (a titulo do exemplo, aceitando fazer parte do membro da cultura de Portugal), alias, continua a tentar fazer o mesmo.
Quando o Sr. Eng.º, desempenhava a função do secretario executivo da CPLP, aliou com as forças inimigas, na tentativa de destruir a nossa gloriosas Forças Revolucionarias do Povo, com a vã e imposturas sansões impostas aos alguns elementos das FARP´s.
O Sr. Eng.º e o seu partido foram os responsáveis por tanta coisa triste que só de lembrá-los nos arrepiamos, e que é mister recordar nesta hora, para realçar a mudança ou confirmar a comédia da crise do PAIGC, vicente no país.
Nesta hora em que só essas recordações nos tiram o prazer de exultar com a sua brilhante oração o “aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau” ao quando da ida e regresso de Togo, nos temos de relembrar as apresadas intervenções do Sr. Eng.º, a quando da anunciada e publicação da lista nominal dos 19 guineenses supostamente sancionados injustamente por vossa culpa, ou por vossa má gestão do assunto político-partidário.
Nesta hora que poderá ser de renovação, nos não podemos esquecer que o Sr. Eng.º Domingos Simões Pereira e o seu partido criaram e alimentaram esta triste e vergonhosa crise politica parlamentar que o país vive até hoje.
Quando o Sr. Eng.º, desempenhava a função do secretario executivo da CPLP, aliou com as forças inimigas, na tentativa de destruir a nossa gloriosas Forças Revolucionarias do Povo, com a vã e imposturas sansões impostas aos alguns elementos das FARP´s.
O Sr. Eng.º e o seu partido foram os responsáveis por tanta coisa triste que só de lembrá-los nos arrepiamos, e que é mister recordar nesta hora, para realçar a mudança ou confirmar a comédia da crise do PAIGC, vicente no país.
Nesta hora em que só essas recordações nos tiram o prazer de exultar com a sua brilhante oração o “aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau” ao quando da ida e regresso de Togo, nos temos de relembrar as apresadas intervenções do Sr. Eng.º, a quando da anunciada e publicação da lista nominal dos 19 guineenses supostamente sancionados injustamente por vossa culpa, ou por vossa má gestão do assunto político-partidário.
Nesta hora que poderá ser de renovação, nos não podemos esquecer que o Sr. Eng.º Domingos Simões Pereira e o seu partido criaram e alimentaram esta triste e vergonhosa crise politica parlamentar que o país vive até hoje.
Que com certeza, qualquer guineense, lucido e honesta, condenara, pelas suas tamanhas crimes e injustiças, e, no qual o património da nação guineense ( a Unidade Nacional) foi infringida, sobretudo, de valores que jamais serão possíveis refazer.
Pode ser – e seguramente que será apenas coincidência, mas é caso para se dizer “A mulher de Cesar não basta ser honesta, tem de aparecer honesta”.
Nesta hora em que a necessidade começa a impor a sua lei de mentiras e falsidades, não podem os guineenses deixar de recordar o que foram tantos meses de autentica “lei da selva”, com ocupação selvagem do palácio do governo da republica da Guiné-Bissau, pelos dirigentes do PAIGC, fecho da ANP e mais outros crimes.
Concluindo:
A verdade que o Sr. Eng.º não disse, talvez por decoro compreensível. Impõe-se, por isso, corrigir as agulhas, aceitando os ensinamentos do passado.
O homem não deve envergonhar-se de erro, se o praticou de boa fé, digno de censura e até castigo. É aquele que, porque pensa que tem o poder, continua a tentar impor o que, provado esta, ter sido errado.
É a hora da aposta num novo projeto nacional e esse deve ser o de criarmos um estado moderno, com cidadãos livres e honestas para aprofundarem e valorizarem ao máximo a ansiedade de criar que existe (por dom da natureza, na alma de todo o cidadão!
… para isso é primário entender que o poder deve ser o meio e não o fim, no qual o politico deve estar empenhado… dos fracos ou maus, nada contara a historia que a Guiné-Bissau precisa. Pensa nisso!
Por, Carpinteiro Wilrane Fernandes