Radio Sol Mansi, 26 Jun 2018 - O Colectivo dos Professores novos ingressos (colocados 2017/2018) e Colectivo dos professores do novo ingresso de ano lectivo 2011/2012 e 2012/2013 juntaram em algumas horas, esta segunda-feira (25), em frente ao ministério da educação, numa vigília de silêncio para reivindicar pagamento dos salários e subsídio de deslocação
Depois da hora da vigília, o Secretário-geral do Ministério da Educação teve um encontro de esclarecimento com a comissão. Já á saído o Porta-Voz do colectivo, Queba Seide, disse que da reunião saiu a decisão de acompanhar os documentos de efectivação no Ministério da Função Publica e Finanças e, no entanto, o Ministério da Educação afirma que já enviaram os documentos para Função Publica.
“O Secretário-geral do Ministério da Educação garante que o documento já foi despachado pelo Ministro da Função Publica, e já se encontra com o Director do Trabalho e a Comissão vai junto com Secretário-geral do Ministério da Educação até o Ministério das Finanças para saber do documento”, explica Queba que garante caso o resultado não for satisfeito, realizar, na próxima sexta-feira uma marcha para continuar a reivindicar os seus direitos.
O Porta-Voz ameaça que os mais de dois mil professores irão reter as fixas dos alunos e paralisar as aulas caso a próxima marcha que se pretende realizar não surtir efeito.
Os professores em causa dizem que participarão da greve da União Nacional dos Trabalhadores que começou na madrugada desta terça-feira (26).
Depois da hora da vigília, o Secretário-geral do Ministério da Educação teve um encontro de esclarecimento com a comissão. Já á saído o Porta-Voz do colectivo, Queba Seide, disse que da reunião saiu a decisão de acompanhar os documentos de efectivação no Ministério da Função Publica e Finanças e, no entanto, o Ministério da Educação afirma que já enviaram os documentos para Função Publica.
“O Secretário-geral do Ministério da Educação garante que o documento já foi despachado pelo Ministro da Função Publica, e já se encontra com o Director do Trabalho e a Comissão vai junto com Secretário-geral do Ministério da Educação até o Ministério das Finanças para saber do documento”, explica Queba que garante caso o resultado não for satisfeito, realizar, na próxima sexta-feira uma marcha para continuar a reivindicar os seus direitos.
O Porta-Voz ameaça que os mais de dois mil professores irão reter as fixas dos alunos e paralisar as aulas caso a próxima marcha que se pretende realizar não surtir efeito.
Os professores em causa dizem que participarão da greve da União Nacional dos Trabalhadores que começou na madrugada desta terça-feira (26).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
Imagem: Bíbia Mariza Pereira