Radio Sol Mansi, 05 Jun 2018 - O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que se chegou a um consenso com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) restando apenas a resolução de algumas questões urgentes.
Aristides Gomes que falava após uma negociação com maior central sindical do país disse igualmente que seu governo não tem instrumentos em termos de missão para resolver problemas sindicais.
“ Parece-me a mim que nós temos o consenso. Há algumas questões que vamos resolver já, mas há as questões do fundo cuja solução deve merecer um tratamento para que o próximo governo possa estar em condições de resolvê-las. Eu acho que a greve nesta fase não teria sentido porquanto trata-se de um governo que tem uma missão específica de organizar as eleições (…) portanto não temos instrumentos em termos de missão para resolver os problemas sindicais neste momento”, esclarece o primeiro-ministro.
Entretanto, o porta-voz da comissão da greve da central sindical José Alves Té confirmou que apesar de encontro com o primeiro-ministro, a questão relativo ao greve continua em aberto. “ Não saímos preocupados do encontro porque estamos numa mesa negocial. A central sindical vai reunir para depois anunciar uma posição da UNTG”, disse o porta-voz.
O chefe do executivo sublinhou que ficou acordado no encontro que o sindicato passa a participar no conselho de administração de providência social como forma de fiscalizar a gestão das contribuições dos trabalhadores nesta instituição de protecção social.
De referir que a UNTG já tinha paralisado a administração pública no passado mês de Maio e programou para os próximos dias 12, 13 e 14 de Junho nova paralisação.
A Guiné-Bissau tem cerca de 32.000 funcionários públicos.
Por: Nautaran Marcos Có
Aristides Gomes que falava após uma negociação com maior central sindical do país disse igualmente que seu governo não tem instrumentos em termos de missão para resolver problemas sindicais.
“ Parece-me a mim que nós temos o consenso. Há algumas questões que vamos resolver já, mas há as questões do fundo cuja solução deve merecer um tratamento para que o próximo governo possa estar em condições de resolvê-las. Eu acho que a greve nesta fase não teria sentido porquanto trata-se de um governo que tem uma missão específica de organizar as eleições (…) portanto não temos instrumentos em termos de missão para resolver os problemas sindicais neste momento”, esclarece o primeiro-ministro.
Entretanto, o porta-voz da comissão da greve da central sindical José Alves Té confirmou que apesar de encontro com o primeiro-ministro, a questão relativo ao greve continua em aberto. “ Não saímos preocupados do encontro porque estamos numa mesa negocial. A central sindical vai reunir para depois anunciar uma posição da UNTG”, disse o porta-voz.
O chefe do executivo sublinhou que ficou acordado no encontro que o sindicato passa a participar no conselho de administração de providência social como forma de fiscalizar a gestão das contribuições dos trabalhadores nesta instituição de protecção social.
De referir que a UNTG já tinha paralisado a administração pública no passado mês de Maio e programou para os próximos dias 12, 13 e 14 de Junho nova paralisação.
A Guiné-Bissau tem cerca de 32.000 funcionários públicos.
Por: Nautaran Marcos Có