Presentemente Aristides Gomes só obedece ao seu ego e ao Domingos Pereira visto serem ambos arrogantes, convencidos e corruptos, que se refugiaram no PAIGC em busca da proteção e para minarem o prestigio do Partido Libertador.
Este Primeiro-ministro, fruto de inclusão e de consensos não dá mostras de promover consensos e/ou paz social.
Começou por avalizar todas as pretensões do DSP, o manipulador e percursor da politica de terra queimada com retóricas incendiárias.
A promiscuidade entre ser Primeiro Ministro (Chefe de Governo) e ser Ministro de Economia e Finanças indicia apetências do PAPÚ perante números e vontade efémero de mexer nos Cofres de Tesouro, tal como no passado controlava e guardava bens impróprios nos Cofres do Tesouro.
Contudo, hoje, o mobil é poder sem limites de avessar a GORDA E INVEJÁVEL POUPANÇA que o tesouro publico herdara do Governo do General Sissokó Embaló, pelas mãos do pelouro de Fadia e testemunhada pelas comunidades internacional e financeira.
Desafiamos o Aristides Gomes a tornar público o valor do Dinheiro de Estado herdado e deixado nos Cofres de Estado pelo seu antecessor João Aladje Mamadú Fadia.
Como é que um Primeiro-ministro entra nas vestes de Ministro de Economia e Finanças, para limitar despesas de Empresas e de Instituições Publicas para um máximo de 100,000 (Cem mil Francos) CFA diários? Isto é estrangular o funcionamento das instituições publicas com responsabilidades e autonomia orgânica e funcional.
Porque estrangular e impedir o normal funcionamento das Empresas ou Estruturas Estatais, que a luz das Leis, gozam de autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial?
Que afronta ou ultraje?
Será para melhor esconder os custos de Mobílias, viaturas (Toyota LandCruiser e INFINIT) e de Grupo Electrogéneo versus Central que comprou para a casa e MATERIAL VIVO (Bem Imovel e Mulher) de ex-Secretário de Estado de Negócios Estrangeiros Marcelino Lima (que Deus tenha a sua alma)?
Ou será ainda para melhor custear as obras clandestinas da herdade de Bairro de Belém, atrás da Escola local?
Que absurdo e que tamanha ignorância ou desconhecimento total das normas que regem o funcionamento das instituições autónomas?
Tem sido hábito deste Aristides Gomes não considerar e não respeitar pessoas. Depois da sua passagem pelo Partido Republicano (PRID), que criou, julgamos erradamente que ele tinha aprendido, superado e crescido. Para este Aristides Gomes os outros não existem e não contam. Ele (e só ele) é que é gente, mais inteligente, mais capaz…etc, faz o estilo do tipo Bandisalom Matcho N’Dalé (DSP).
Desafiamos o Aristides Gomes a tornar publico ainda os custos das suas viagens, pois ele dvia era sentar-se no seu Gabinete de Primeiro Ministro e abster-se de ir as Finanças, porque temos muitos quadros capazes de assumirem este posto com honra e dignidade.
Aristides Gomes em lugar de viagens supérfluas deve sentar-se e procurar explicar o país como vai calendarizar os meses em falta para 18 de Novembro (data de Eleições Legislativas) e que providencias tomar.
Internamente não dialoga, mas vai ao exterior para dizer embustes e incongruências.
O Presidente JOMAV que continue calado, mas observando atentamente cada detalhes e episódios de desordens, na certeza porém de que a data de 18 de Novembro tem de ser exequível, sob pena de rolar cabeças, assacando consequências politicas.
Instamos a toda sociedade guineense que esteja atentos, inclusive o Procurador Geral da Republica e Magistrados Judiciais.
CADJU DI REGION DI BIOMBO
Este Primeiro-ministro, fruto de inclusão e de consensos não dá mostras de promover consensos e/ou paz social.
Começou por avalizar todas as pretensões do DSP, o manipulador e percursor da politica de terra queimada com retóricas incendiárias.
A promiscuidade entre ser Primeiro Ministro (Chefe de Governo) e ser Ministro de Economia e Finanças indicia apetências do PAPÚ perante números e vontade efémero de mexer nos Cofres de Tesouro, tal como no passado controlava e guardava bens impróprios nos Cofres do Tesouro.
Contudo, hoje, o mobil é poder sem limites de avessar a GORDA E INVEJÁVEL POUPANÇA que o tesouro publico herdara do Governo do General Sissokó Embaló, pelas mãos do pelouro de Fadia e testemunhada pelas comunidades internacional e financeira.
Desafiamos o Aristides Gomes a tornar público o valor do Dinheiro de Estado herdado e deixado nos Cofres de Estado pelo seu antecessor João Aladje Mamadú Fadia.
Como é que um Primeiro-ministro entra nas vestes de Ministro de Economia e Finanças, para limitar despesas de Empresas e de Instituições Publicas para um máximo de 100,000 (Cem mil Francos) CFA diários? Isto é estrangular o funcionamento das instituições publicas com responsabilidades e autonomia orgânica e funcional.
Porque estrangular e impedir o normal funcionamento das Empresas ou Estruturas Estatais, que a luz das Leis, gozam de autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial?
Que afronta ou ultraje?
Será para melhor esconder os custos de Mobílias, viaturas (Toyota LandCruiser e INFINIT) e de Grupo Electrogéneo versus Central que comprou para a casa e MATERIAL VIVO (Bem Imovel e Mulher) de ex-Secretário de Estado de Negócios Estrangeiros Marcelino Lima (que Deus tenha a sua alma)?
Ou será ainda para melhor custear as obras clandestinas da herdade de Bairro de Belém, atrás da Escola local?
Que absurdo e que tamanha ignorância ou desconhecimento total das normas que regem o funcionamento das instituições autónomas?
Tem sido hábito deste Aristides Gomes não considerar e não respeitar pessoas. Depois da sua passagem pelo Partido Republicano (PRID), que criou, julgamos erradamente que ele tinha aprendido, superado e crescido. Para este Aristides Gomes os outros não existem e não contam. Ele (e só ele) é que é gente, mais inteligente, mais capaz…etc, faz o estilo do tipo Bandisalom Matcho N’Dalé (DSP).
Desafiamos o Aristides Gomes a tornar publico ainda os custos das suas viagens, pois ele dvia era sentar-se no seu Gabinete de Primeiro Ministro e abster-se de ir as Finanças, porque temos muitos quadros capazes de assumirem este posto com honra e dignidade.
Aristides Gomes em lugar de viagens supérfluas deve sentar-se e procurar explicar o país como vai calendarizar os meses em falta para 18 de Novembro (data de Eleições Legislativas) e que providencias tomar.
Internamente não dialoga, mas vai ao exterior para dizer embustes e incongruências.
O Presidente JOMAV que continue calado, mas observando atentamente cada detalhes e episódios de desordens, na certeza porém de que a data de 18 de Novembro tem de ser exequível, sob pena de rolar cabeças, assacando consequências politicas.
Instamos a toda sociedade guineense que esteja atentos, inclusive o Procurador Geral da Republica e Magistrados Judiciais.
CADJU DI REGION DI BIOMBO