Notícia relacionada em Francês: Au Mali, les Peuls victimes d’attaques de chasseurs traditionnels - lemonde.fr
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Partido para a Liberdade, Igualdade e Justiça (PLEJ-oposição) da Mauritânia “condenou com veemência execuções extrajudiciais de civis da etnia Fulas no Mali”, indica uma declaração publicada esta semana.
No entanto, revela o documento, «o Governo do Mali reconheceu ter descoberto valas comuns no centro do país, e anunciou a abertura dum inquérito para definir responsabilidades por estes crimes de caráter seletivo, visando uma comunidade nacional » e « apoia esta iniciativa ».
A declaração do partido lembra «os laços seculares entre a Mauritânia e o Mali ».
Por outro lado, o PLEJ insta o Conselho de Segurança e Paz da União Africana (CPS/UA) a ocupar-se desta questão com vista a interpelar o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CS/ONU) para « evitar uma deterioração geral da situação numa sub-região onde vive uma forte comunidade Fula ».
No entanto, revela o documento, «o Governo do Mali reconheceu ter descoberto valas comuns no centro do país, e anunciou a abertura dum inquérito para definir responsabilidades por estes crimes de caráter seletivo, visando uma comunidade nacional » e « apoia esta iniciativa ».
A declaração do partido lembra «os laços seculares entre a Mauritânia e o Mali ».
Por outro lado, o PLEJ insta o Conselho de Segurança e Paz da União Africana (CPS/UA) a ocupar-se desta questão com vista a interpelar o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CS/ONU) para « evitar uma deterioração geral da situação numa sub-região onde vive uma forte comunidade Fula ».
Os Fula, geralmente de pele clara, são essencialmente pastores nómadas espalhados pelo mundo. Eles vivem na Mauritania, no Gana, no Senegal, na Guiné Conakry (onde são a etnia maioritária), na Gâmbia, no Mali, na Nigéria, na Serra Leoa, no Benin e no Burkina Faso, entre outros países.