Lisboa
- Os 17 observadores da missão da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP) às eleições gerais na Guiné-Bissau, previstas para Domingo, 13 de Abril,
já estão no país africano, anunciou nesta segunda-feira a organização.
A
Missão de Observação Eleitoral da CPLP é chefiada por Leonardo Simão, antigo
ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, e integra outros
seis observadores moçambicanos, um angolano, um brasileiro, um cabo-verdiano,
um português (André Monteiro, diplomata do Serviço de África Subsariana do
Ministério dos Negócios Estrangeiros), um são-tomense, um timorense e três
elementos do secretariado executivo da organização lusófona.
Segundo disse à Lusa António Ilharco, assessor de imprensa da CPLP, é possível que venham a juntar-se à missão "um ou dois" deputados a serem indicados pela Assembleia Parlamentar da CPLP.
A missão, que "vai cobrir a capital e outras cidades a designar", deverá permanecer na Guiné-Bissau até 16 de Abril, "para acompanhar a fase final da campanha eleitoral, o dia da votação e a divulgação dos resultados preliminares", segundo informação disponibilizada pela CPLP.
A observação eleitoral inclui ainda o acompanhamento da campanha eleitoral e a verificação das condições nas secções eleitorais, acrescenta a organização. Fonte: Aqui
Segundo disse à Lusa António Ilharco, assessor de imprensa da CPLP, é possível que venham a juntar-se à missão "um ou dois" deputados a serem indicados pela Assembleia Parlamentar da CPLP.
A missão, que "vai cobrir a capital e outras cidades a designar", deverá permanecer na Guiné-Bissau até 16 de Abril, "para acompanhar a fase final da campanha eleitoral, o dia da votação e a divulgação dos resultados preliminares", segundo informação disponibilizada pela CPLP.
A observação eleitoral inclui ainda o acompanhamento da campanha eleitoral e a verificação das condições nas secções eleitorais, acrescenta a organização. Fonte: Aqui
Os gangsters da CPLP depois de terem denegrido a imagem da Guiné-Bissau e hostilizado o governo de transição, agora estão na Guiné para observar eleições organizadas pelo governo de transição? Que vergonha!