domingo, 28 de junho de 2015

PRESIDENTE SENEGALÊS QUER AJUDAR BISSAU A ULTRAPASSAR CRISES

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Ka bu cocó na fonti ki bu ta bibi nel, é ta fala kuma  Senegal i inimigo di nô terra, i ka misti pa nô bai dianti, ma pabia di kê ku nhu morgadu/nhu pó/moço de recados bai pidi nô inimigo ajuda?
 
Onde está a CPLP para defender e apoiar o moço de recados, DSP?
 
Presidente do Senegal e da CEDEAO, Macky Sall(Foto), está disposto a mediar crises entre o governo e a presidência da Guiné Bissau, após visita de 2 dias, que Domingos Simões Pereira, acaba de fazer a Dacar.
 
O primeiro-ministro da Guiné Bissau, Domingos Simões Pereira, regressou, este domingo, 28 de junho, ao país, após uma visita, de vinte e quatro horas, ao Senegal. 

Nota positiva desta sua deslocação ao Senegal, segundo Domingos Pereira, declarou à imprensa, é que o Presidente, Macky Sall, enquanto chefe de estado senegalês e Presidente em exercicício, da CEDEAO, a Comunidade económica dos Estados da Áfria do oeste, vai ajudar, o seu país, a ultrapassar, situações de crises, por que passa, tanto, ao nível político, como no âmbito do desenvolvimento.

"Falámos da situação política, nas suas várias vertentes, e no contributo, que ele, enquanto, Presidente do Senegal, mas sobretudo, enquanto, Presidente da CEDEAO, em exercício, pode jogar, na atualidade política nacional."

 O Primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, reconheceu, que a Comunidade Internacional está preocupada, com a situacao politica da Guine Bissau, um país pós-conflito, que vem recebendo vários apoios, para o retorno à normalidade constitucional.

Para tal e numa estratégia de envolver todas as formações políticas, forças vivas e a sociedade civil, o Primeiro-ministro da Guiné Bissau, realçou a Moção de Confiança, aprovada pela ANP, Assembleia Nacional Popular,  a favor do seu Governo, envolvendo, todos os partidos políticos, com assento parlamentar.

Entretanto, num ponto de vista diferente, o Conselheiro do Presidente da República para Assuntos da Defesa e Segurança, António Avelino Cabral, em entrevista a uma rádio privada da capital, minimizou a importância das moções de confiança a favor do governo, aprovadas pela ANP e pelo Comité Central do PAIGC.

António Avelino Cabral convidou o Chefe do Governo a apresentar a sua demissão esperando, no entanto, a sua recondução, com confiança reforçada do Presidente da República.

De Bissau, o nosso correspondente, Aliú Candé. RFI-OUVIR