Fonte: Doka Internancional Denunciante e Íntegro (DIDI)
É do conhecimento público que Domingos Simões Pereira esteve ligado ao regresso de Zamora Induta a quem prontificou-se a disponibilizar protecção 24 horas por dia com decisão tomada em conselho de segurança nacional convocado por ele mesmo.
É do conhecimento público que Domingos Simões Pereira esteve ligado ao regresso de Zamora Induta a quem prontificou-se a disponibilizar protecção 24 horas por dia com decisão tomada em conselho de segurança nacional convocado por ele mesmo.
É igualmente do conhecimento público a recente prisão do senhor Zamora Induta pelas instituições judiciais militares.
No âmbito do processo em curso envolvendo o senhor Zamora induto, DSP poderá EVENTUALMENTE ter tido acesso a informações sobre o DEPOIMENTO DESTE AO TRIBUNAL MILITAR, e com base nas afirmações de Zamora Induta, que já tinha endereçado aos políticos as responsabilidades das sua acções no âmbito de um outro processo, DSP terá percebido o erro que foi ter promovido o regresso deste militar de alta patente que tem problemas com a justiça militar, e para prevenir qualquer acção judicial contra a sua pessoa, decide usar a imprensa que se vende, para difundir a ideia de que está a ser perseguido.
A verdade é que desde que se iniciou todo este processo, nenhum político usou a perseguição pessoal como arma contra os adversários, a única pessoa que sistematicamente teve problemas com a justiça foi o próprio DSP que ao recusar colaborar com a justiça que pretendia actuar sobre 12 membros do seu governo, decidiu insultar e atacar os juízes e o Procurador-Geral da República atrás de vários comunicados feitos por instituições por ele dirigidas como o PAIGC e o Conselho de Ministros.
Contudo, na eventualidade de Domingos Simões Pereira se depara com problemas de natureza jurídicas ou judiciais, NÃO PODERÁ ALEGAR PERSEGUIÇÃO PESSOAL, nem se poderá esquivar as suas responsabilidades jurídicas e judiciais porque perante as leis ele não é diferente de qualquer outro cidadão nacional, não pode ter estatuto especial.
O povo guineense terá que ter a maturidade necessária para perceber que não se pode aplaudir em Portugal a prisão de José Sócrates e mostrar esse facto como um bom exemplo de independência da justiça em relação ao poder político, enquanto que em Bissau se dá apoio a políticos que atacam a justiça para se defender e defenderem os 12 membros do seu governo deposto corrupção generalizada.
O QUE É VÁLIDO PARA PORTUGAL TAMBÉM O SARÁ PARA GUINÉ-BISSAU NESTE CASO