Os bons resultados que o governo liderado por Umaro Sissoco Embaló, tem vindo apresentar desde a tomada de posse a esta parte, fruto de trabalho sério e competência, estão a inquietar DSP e seus aliados, razão pela qual, se enveredaram pelo caminho da delinquência para criar caos e consequentemente desestabilizar o país. Guiné gora i terra sagradu, si bu randja problema na bu cabeça ki ta caba. Pa alguim exprimenta só, i na odja ku si dus udju.
Bissau, 25 Out 17 (ANG) – O representante residente do Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou quarta-feira as suas congratulações com a disciplina das receitas implantada nas finanças públicas, após as conclusões do IV relatório de avaliação da Facilidade Alargada de Crédito (FAC) à Guiné-Bissau.
Óscar Melhado que falava aos jornalistas à saída do encontro com o Presidente da República disse que deu nota positiva as autoridades pelo empenho e esforço, “porque é a primeira vez que o país cumpriu com o programa”.
Acrescentou que, provavelmente, a quarta avaliação do FMI será aprovada pelo Conselho de Administração desta organização em Dezembro próximo.
Óscar Melhado apresentou ao José Mário Vaz as suas felicitações pelo trabalho feito nas finanças públicas, em termos de disciplinar as receitas, começando com o melhoramento e a organização do aspecto salarial e na implementação das reformas, permitindo assim a sua boa execução.
Explicou que foi possivel certos investimentos, graças ao preço de mil francos por quilograma de castanha de cajú praticado pelos produtores na campanha deste ano.
A título de exemplo, indicou que dois hotéis estão a ser construídos na Avenida Amílcar Cabral e Combatente da Liberdade da Pátria, uma fábrica de cimento na zona de Antula e uma empresa agro-industrial de mangas em Mansôa.
Recoemndou a continuidade da aplicação da disciplina nas finanças públicas, bem como a manutenção do rigor no controlo das despesas, de acordo com a lei e p investimento em infra-estruturas sociais particularmente na educação.
O representante do FMI disse que o sector de cajú tem grande importância na economia da Guiné-Bissau, pelo que devem ser definidas as regras claras para a campanha de cajú de 2018, onde deverá haver mais concorrência e que ninguém deve ser excluído.
Óscar Melhado disse que é necessário investir no sector da energia, acrescentando que o acordo feito com parceiros nomeadamente o Banco Africano de Desenvolvimento e Banco Mundial vai permitir o aumento da capacidade para 45 megawatts na capital Bissau.
Disse que a empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) carece de uma reforma e administração eficaz para seu melhor funcionamento.
Questionado sobre o que deve ser feito para a diversificação da economia respondeu que é importante aplicar a política da variação porque com a liquidez da campanha de caju deste ano, os agricultores devem diversificar as suas produções cultivando arroz, mancarra , batata-doce e outros produtos.
ANG/JD/ÂC/SG
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Angop
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Bissau - O Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional deverá aprovar a quarta avaliação à Guiné-Bissau no início de Dezembro, disse quarta-feira, Oscar Melhado representante residente do FMI na Guiné-Bissau.
"É a primeira vez que a Guiné-Bissau está a ter um cumprimento de programa e a quarta avaliação é muito provável que seja aprovada pelo Conselho de Administração do FMI, a 02 em Dezembro", afirmou Oscar Melhado.
O representante residente do FMI na Guiné-Bissau falava aos jornalistas no final de um encontro com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
O encontro serviu para informar o chefe de Estado sobre a quarta avaliação realizada ao país no final de Setembro e início de Outubro.
A 03 de Outubro, o FMI considerou que a Guiné-Bissau registou progressos consideráveis ao nível das reformas estruturais e foram cumpridas até Junho as metas e critérios exigidos no âmbito do Programa Alargado de Crédito.
O FMI referiu que a actividade económica estava a ter um comportamento dinâmico sustentado no preço da campanha de caju, mas alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhado a uma maior diversificação da economia.
O FMI prevê também que o crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) se situe nos 5,5% em 2017, com uma inflação de 2%.
O Programa Alargado de Crédito, num montante de 23,5 milhões de dólares, foi aprovado em Julho de 2015.
A última transferência no âmbito daquele programa ocorreu em Maio e teve o valor de 3,7 milhões de euros.
Para o futuro, segundo Oscar Melhado, a Guiné-Bissau precisa continuar a disciplinas as Finanças Públicas e a fazer despesas em infra-estruturas e sociais, nomeadamente na educação e saúde.
O representante do FMI pediu também neutralidade política e "regras claras" para a campanha de caju de 2018 e uma boa gestão do investimento no sector da energia, principalmente na Empresa de Água e Electricidade da Guiné-Bissau.
"O país deve adoptar uma agenda de crescimento liderado pelo sector agrícola", acrescentou.
O representante residente do FMI na Guiné-Bissau falava aos jornalistas no final de um encontro com o Presidente guineense, José Mário Vaz.
O encontro serviu para informar o chefe de Estado sobre a quarta avaliação realizada ao país no final de Setembro e início de Outubro.
A 03 de Outubro, o FMI considerou que a Guiné-Bissau registou progressos consideráveis ao nível das reformas estruturais e foram cumpridas até Junho as metas e critérios exigidos no âmbito do Programa Alargado de Crédito.
O FMI referiu que a actividade económica estava a ter um comportamento dinâmico sustentado no preço da campanha de caju, mas alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhado a uma maior diversificação da economia.
O FMI prevê também que o crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) se situe nos 5,5% em 2017, com uma inflação de 2%.
O Programa Alargado de Crédito, num montante de 23,5 milhões de dólares, foi aprovado em Julho de 2015.
A última transferência no âmbito daquele programa ocorreu em Maio e teve o valor de 3,7 milhões de euros.
Para o futuro, segundo Oscar Melhado, a Guiné-Bissau precisa continuar a disciplinas as Finanças Públicas e a fazer despesas em infra-estruturas e sociais, nomeadamente na educação e saúde.
O representante do FMI pediu também neutralidade política e "regras claras" para a campanha de caju de 2018 e uma boa gestão do investimento no sector da energia, principalmente na Empresa de Água e Electricidade da Guiné-Bissau.
"O país deve adoptar uma agenda de crescimento liderado pelo sector agrícola", acrescentou.
Angop