Todas as ideias e propostas são bem-vindas, mas o certo é que o atual governo não vai ser mexido só para agradar os caprichos dos bebés chorões, ou seja, vai até ao fim da legislatura, doa quem doer.
DSP e comparsas tiveram a oportunidade de fazer parte do atual executivo liderado por General Umaro Sissocó Embaló, mas recusaram, convencidos de que com a politica de terra queimada, manifestações de arruaceiros(MCCI) financiados pela máfia lusófona que apoia DSP e pressão dos seus aliados externos da CPLP disfarçados com camisolas de organizações internacionais, o governo ia cair, mas como isso não aconteceu, agora querem entrar no governo a todo custo. Nem pensar. A equipa que ganha ou que apresenta bons resultados não se mexe. Viva JOMAV! Viva governo da Guiné-Bissau liderado por Umaro Sissoco Embaló! Abaixo anarquistas do PAIGCWOO (ALA DSP)! Abaixo alienados! Abaixo intriguistas, manipuladores e mafiosos da nossa praça sobejamente conhecidos!
Radio Sol Mansi, 20 Out 2017 - O líder do Partido Republicano para a Independência e Desenvolvimento, (PRID) Afonso Té, aponta partilha do poder como principal causa do problema no país.
Para solução do problema, o PRID defende acordo político negociado no quadro de um diálogo sob a mediação duma entidade sem possibilidade de aproveitamento politico.
A ideia é defendida numa proposta apresentada hoje (20 de Outubro) em Bissau pelo PRID para saída de actual crise política no país.
Na proposta o partido avança que a comissão deve ser composta por um presidente oriundo das confissões religiosas do país, membro da Sociedade Civil e alguns representantes de partidos políticos sem assento parlamentar membros facilitadores da Comunidade Internacional e sub-regional.
Entretanto o processo de negociações segundo o partido, deve decorrer em sessões separadas com cada parte, de seguida harmonização de posições nas reuniões de concertação. Obtenção de um acordo político para a partilha do poder considerado pelo partido como causa da crise e base para um acordo de estabilidade.
Para Afonso Té, qualquer político que não zela pelo interesse nacional não tem legitimidade para continuar como político na Guiné-Bissau porque segundo ele “é o interesse nacional que sustenta a legitimidade de um político para representar as diferentes camadas sociais do país”.
De acordo com Afonso Té, “o que esta em causa não é inclinar-se para os 15 dissidentes do PAIGC ou para os Presidentes do PAIGC ou PRS ou inda para o Presidente da Republica. O que está em causa é o interesse nacional e qualquer político guineense digno desse nome, deve zelar por esse interesse que de resto é a base da sua legitimidade”, aconselha.
Para finalizar Afonso Te lançou um forte apelo às partes em conflito no sentido de utilizarem o mínimo do patriotismo que ainda lhes resta para encontrar os meios necessários para permitir a prevalência do consenso necessário para pôr fim a esta crise e permitir o funcionamento das instituições e assim abrir, sobretudo, caminho para o tratamento definitivo das causas profundas das crises recorrentes.
Por: Amadi Djuf Djaló
Radio Sol Mansi, 20 Out 2017 - O líder do Partido Republicano para a Independência e Desenvolvimento, (PRID) Afonso Té, aponta partilha do poder como principal causa do problema no país.
Para solução do problema, o PRID defende acordo político negociado no quadro de um diálogo sob a mediação duma entidade sem possibilidade de aproveitamento politico.
A ideia é defendida numa proposta apresentada hoje (20 de Outubro) em Bissau pelo PRID para saída de actual crise política no país.
Na proposta o partido avança que a comissão deve ser composta por um presidente oriundo das confissões religiosas do país, membro da Sociedade Civil e alguns representantes de partidos políticos sem assento parlamentar membros facilitadores da Comunidade Internacional e sub-regional.
Entretanto o processo de negociações segundo o partido, deve decorrer em sessões separadas com cada parte, de seguida harmonização de posições nas reuniões de concertação. Obtenção de um acordo político para a partilha do poder considerado pelo partido como causa da crise e base para um acordo de estabilidade.
Para Afonso Té, qualquer político que não zela pelo interesse nacional não tem legitimidade para continuar como político na Guiné-Bissau porque segundo ele “é o interesse nacional que sustenta a legitimidade de um político para representar as diferentes camadas sociais do país”.
De acordo com Afonso Té, “o que esta em causa não é inclinar-se para os 15 dissidentes do PAIGC ou para os Presidentes do PAIGC ou PRS ou inda para o Presidente da Republica. O que está em causa é o interesse nacional e qualquer político guineense digno desse nome, deve zelar por esse interesse que de resto é a base da sua legitimidade”, aconselha.
Para finalizar Afonso Te lançou um forte apelo às partes em conflito no sentido de utilizarem o mínimo do patriotismo que ainda lhes resta para encontrar os meios necessários para permitir a prevalência do consenso necessário para pôr fim a esta crise e permitir o funcionamento das instituições e assim abrir, sobretudo, caminho para o tratamento definitivo das causas profundas das crises recorrentes.
Por: Amadi Djuf Djaló