CASO ”MULHER HIENA”
A ACUSADA DIZ ESTAR A SER VÍTIMA DE CHANTAGEM
Rucai Jafari de sessenta e cinco anos de idade é acusada de se transformar em hiena e provocar pânico a calada da noite. Há dois meses que Jafari está na boca dos moradores e é procurada no Bairro Malalane 1, subúrbios da cidade de Maxixe, na província de Inhambane.
Os moradores deste bairro dizem que, acompanhada por cães, a suposta hiena anda a roubar comida nas casas.
Rucai Jafari diz não ter fugido do bairro e nega categoricamente não se transformar em hiena. Jafari diz ainda que a associação dos médicos tradicionais deve encontrar a verdadeira pessoa que transforma-se em hiena e deixar de manchar a sua imagem.
A mulher diz estar a ser vítima de chantagem e perseguição serradas pelo secretário do bairro que também é o presidente da Associação dos Médicos Tradicionais (AMETRAMO), em Inhambane.
A família da acusada está de costas voltadas com a AMETRAMO e os acusadores, pela suposta difamação e calunia. Um dos filhos diz mesmo que vai mover um processo-crime junto a máquina da justiça, com vista a resgatar a imagem da sua mãe.
De referir que o posicionamento do filho da acusada abre uma outra página desta historia baseada em crença supersticiosa, ou seja, ainda vai “fazer correr muita tinta”.
Rucai Jafari diz não ter fugido do bairro e nega categoricamente não se transformar em hiena. Jafari diz ainda que a associação dos médicos tradicionais deve encontrar a verdadeira pessoa que transforma-se em hiena e deixar de manchar a sua imagem.
A mulher diz estar a ser vítima de chantagem e perseguição serradas pelo secretário do bairro que também é o presidente da Associação dos Médicos Tradicionais (AMETRAMO), em Inhambane.
A família da acusada está de costas voltadas com a AMETRAMO e os acusadores, pela suposta difamação e calunia. Um dos filhos diz mesmo que vai mover um processo-crime junto a máquina da justiça, com vista a resgatar a imagem da sua mãe.
De referir que o posicionamento do filho da acusada abre uma outra página desta historia baseada em crença supersticiosa, ou seja, ainda vai “fazer correr muita tinta”.