A decisão oeste-africana de criar uma moeda única na sub-região até 2020, o eco, levou a CEDEAO a desafiar Cabo Verde para aderir, tendo que optar entre a manutenção na Zona Euro e a Zona da África Ocidental.
Em declarações hoje à agência Lusa, na Cidade da Praia, Degol Mendes, economista guineense especialista do Departamento das Políticas Macroeconómicas e de Análises Económicas da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), defendeu a adesão de Cabo Verde ao processo.
"A integração num espaço económico e monetário mais alargado tem vantagens e riscos. No caso de Cabo Verde, um país com boa governação, mas que tem o defeito de ser uma pequena economia, insular, a adesão à moeda única poderá criar condições para um crescimento mais acelerado do Produto Interno Bruto (PIB)", sustentou. Lusa
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