O agrónomo brasileiro José Graziano da Silva foi reeleito este sábado diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), numa eleição em que se apresentou como único candidato.
A sua eleição teve lugar durante a 39ª Conferência da FAO, órgão supremo da organização a decorrer na sua sede na capital italianda, Roma, de 6 a 13 de junho corrente, com a participação de representantes de 182 dos 197 países-membros.
São esperados no encontro 14 chefes de Estado ou de Governo e mais de 130 ministros. Para a além da eleição do diretor-geral, os prémios para os países que fizeram progressos na luta contra a fome e a criação do orçamento da FAO para o exercício bienal 2016-17 figuram também entre os destaques da conferência.
O prazo para a nomeação dos candidatos ao cargo de DG da FAO terminou a 31 de janeiro de 2014, e a única candidatura recebida dos países-membros foi a do Governo do Brasil, que propôs o nome do titular do cargo, Graziano da Silva, para a sua reeleição.
Eleito pela primeira vez em junho de 2011, Graziano da Silva foi reconduzido com o voto de 177 dos 182 países presentes na conferência e ficará no cargo por mais quatro anos (até julho de 2019).
Os diretores-gerais da FAO são elegíveis para cumprir somente dois mandatos consecutivos.
Na próxima segunda-feira, ele deve apresentar um relatório dos últimos dois anos à frente do órgão.
Após a votação, Graziano da Silva fez um breve discurso de agradecimento pela reeleição, onde prometeu tentar «fazer o melhor nos próximos quatro anos, melhor do que já fiz».
«Há sempre oportunidades de melhorar. Conto com o apoio de vocês para isso. Obrigado», disse aos representantes dos países-membros.
O comunicado oficial sobre a reeleição diz que, durante a sua gestão, Graziano da Silva tornou a FAO mais sensível às necessidades dos países-membros e elegeu como objetivo erradicar totalmente a fome e a desnutrição no mundo.
Entre as suas estratégias, destacou o aumento da colaboração com outros órgãos e maior apoio para a cooperação entre países do hemisfério sul.
Agrónomo, professor e escritor, José Graziano foi ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome do Brasil, entre 2003 e 2004, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente (2003-2011).
Ele coordenou a elaboração do programa Fome Zero, e dedicou a sua carreira à luta contra fome e ao desenvolvimento rural. Fonte: Aqui
São esperados no encontro 14 chefes de Estado ou de Governo e mais de 130 ministros. Para a além da eleição do diretor-geral, os prémios para os países que fizeram progressos na luta contra a fome e a criação do orçamento da FAO para o exercício bienal 2016-17 figuram também entre os destaques da conferência.
O prazo para a nomeação dos candidatos ao cargo de DG da FAO terminou a 31 de janeiro de 2014, e a única candidatura recebida dos países-membros foi a do Governo do Brasil, que propôs o nome do titular do cargo, Graziano da Silva, para a sua reeleição.
Eleito pela primeira vez em junho de 2011, Graziano da Silva foi reconduzido com o voto de 177 dos 182 países presentes na conferência e ficará no cargo por mais quatro anos (até julho de 2019).
Os diretores-gerais da FAO são elegíveis para cumprir somente dois mandatos consecutivos.
Na próxima segunda-feira, ele deve apresentar um relatório dos últimos dois anos à frente do órgão.
Após a votação, Graziano da Silva fez um breve discurso de agradecimento pela reeleição, onde prometeu tentar «fazer o melhor nos próximos quatro anos, melhor do que já fiz».
«Há sempre oportunidades de melhorar. Conto com o apoio de vocês para isso. Obrigado», disse aos representantes dos países-membros.
O comunicado oficial sobre a reeleição diz que, durante a sua gestão, Graziano da Silva tornou a FAO mais sensível às necessidades dos países-membros e elegeu como objetivo erradicar totalmente a fome e a desnutrição no mundo.
Entre as suas estratégias, destacou o aumento da colaboração com outros órgãos e maior apoio para a cooperação entre países do hemisfério sul.
Agrónomo, professor e escritor, José Graziano foi ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome do Brasil, entre 2003 e 2004, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente (2003-2011).
Ele coordenou a elaboração do programa Fome Zero, e dedicou a sua carreira à luta contra fome e ao desenvolvimento rural. Fonte: Aqui