Conakry - Um total de 162 militares guineenses pertencentes ao contingente “Gangan” está desde o início desta semana no Mali, onde serão desdobrados no nordeste deste país, em Kidal, bastião do Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), soube-se esta quarta-feira de fonte oficial na capital guineense.
Um primeiro contingente de 80 soldados deixou segunda-feira última Conakry, enquanto o segundo de 82 outros partiu terça-feira para Kidal, onde os rebeldes do MNLA expulsaram o Exército maliano há vários meses no termo de renhidos combates que fizeram dezenas de mortos entre os beligerantes.
Formado por unidades do Exército norte-americano, o contingente Gangan foi treinado durante vários meses na localidade de Kindia, a cerca de 130 quilómetros da capital guineense.
O novo contingente guineense vai juntar-se a mais de uma centena de outros compatriotas integrados no seio da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali (MINUSMA) criada pela resolução 2100 do Conselho de Segurança de 25 de Abril de 2013 para apoiar o processo político neste país e efectuar tarefas ligadas à segurança.
Na altura da sua criação, o Conselho de Segurança pediu à MINUSMA para ajudar as autoridades de transição maliana a estabilizar o país e aplicar o plano para a transição.
A Coordenação dos Movimentos de Azawad (CMA), cujos cidadãos são maioritariamente provenientes de Kidal, o seu bastião onde estará posicionado o contingente guineense, recusou-se a assinar a 15 de Maio último em Bamako, a capital maliana, os acordos de paz.
Ela publicou, terça-feira, um comunicado indicando que as milícias pró-governamentais procederam a “detenções arbitrárias “ de pessoas e saquearam os seus bens em Indelimane, uma localidade do norte do país.
Segundo o comunicado da CMA, isto constitui "uma flagrante violação" dos últimos compromissos intitulados “ Disposições de Segurança para Cessação das Hostilidades de Argel de 5 de Junho de 2015 último” que deverá permitir aos rebeldes assinar os acordos de paz em Bamako a 20 de Junho próximo. Fonte: Aqui
Formado por unidades do Exército norte-americano, o contingente Gangan foi treinado durante vários meses na localidade de Kindia, a cerca de 130 quilómetros da capital guineense.
O novo contingente guineense vai juntar-se a mais de uma centena de outros compatriotas integrados no seio da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali (MINUSMA) criada pela resolução 2100 do Conselho de Segurança de 25 de Abril de 2013 para apoiar o processo político neste país e efectuar tarefas ligadas à segurança.
Na altura da sua criação, o Conselho de Segurança pediu à MINUSMA para ajudar as autoridades de transição maliana a estabilizar o país e aplicar o plano para a transição.
A Coordenação dos Movimentos de Azawad (CMA), cujos cidadãos são maioritariamente provenientes de Kidal, o seu bastião onde estará posicionado o contingente guineense, recusou-se a assinar a 15 de Maio último em Bamako, a capital maliana, os acordos de paz.
Ela publicou, terça-feira, um comunicado indicando que as milícias pró-governamentais procederam a “detenções arbitrárias “ de pessoas e saquearam os seus bens em Indelimane, uma localidade do norte do país.
Segundo o comunicado da CMA, isto constitui "uma flagrante violação" dos últimos compromissos intitulados “ Disposições de Segurança para Cessação das Hostilidades de Argel de 5 de Junho de 2015 último” que deverá permitir aos rebeldes assinar os acordos de paz em Bamako a 20 de Junho próximo. Fonte: Aqui