O país não pode nem deve ficar refém de uma pessoa(DSP), este peão da CPLP e a sua equipa de 12 arguidos e foragidos, são indesejados na governação do país, por causa da corrupção, nepotismo, clientelismo, arrogância, indisciplina, intrigas, máfia, lavagem de dinheiro, crime organizado, branqueamento de capital etc.
DSP vendeu o país aos mafiosos, sobretudo os da CPLP, agora estão apertar-lhe o pescoço, por isso não quer se abdicar da governação. Agora aguentas-te, quem anda a chuva molha-se.
A Guiné-Bissau é de todos aqueles que a amam no bom sentido, não é propriedade privada de um grupinho ou uma pessoa que representa e defende interesses obscuros, está na hora de correr com ele(DSP) e libertar o país sob pena de a situação se arrastar para o conflito.
Bissau – O presidente guineense, José Mário Vaz, rejeitou a proposta de composição do novo Governo apresentada por Carlos Correia alegando que esta é composta a 80% por membros do Governo demitido e especialmente por constar na lista Domingos Simões Pereira.
Considerando “o surgimento, tão surpreendente quanto estranho” do nome de Domingos Simões Pereira assim como de 80% dos membros do “seu demitido Governo”, José Mário Vaz, por intermédio do seu porta-voz Fernando Mendonça, defende que é necessário “reformular as propostas quer da estrutura orgânica do Governo, quer do elenco Governamental”, rejeitando assim a proposta do primeiro-ministro Carlos Correia.
Segundo Fernando Mendonça, o presidente “está convencido de que o PAIGC, a sociedade e a diáspora guineense dispõem de um leque variado de quadros competentes em condições de conferir maior idoneidade e credibilidade ao executivo”.
A grave crise política que mergulhou a Guiné-Bissau disparou a 12 de Agosto quando o presidente José Mário Vaz demitiu o então primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e nomeou por sua iniciativa Baciro Djá para chefe de um novo executivo. Uma medida que seria considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal o qual lembrou ao presidente as competências do Chefe de Estado, sendo este obrigado a aceitar a demissão de Baciro Djá e do seu governo que não conseguiu estar em funções mais 48 horas.
José Mário Vaz foi forçado a recomeçar o processo de nomeação de um novo primeiro-ministro tal como prevê a Constituição, ouvindo todos os partidos e finalmente pedir ao PAIGC, como partido vencedor das eleições, para indicar três nomes para seleccionar o novo chefe do Executivo. O nome consensual foi Carlos Correia, um veterano com 81 anos, muito respeitado por todas as facções que guerreiam entre si no interior do PAIGC.
Frequentemente acusados de serem o motor das instabilidades crónicas na Guiné-Bissau, os militares guineenses permanecem “serenamente” atentos face aos desenvolvimentos políticos no país. “Fomos sempre acusados de provocar as crises no país, mas são os políticos que estão a demonstrar que são eles mesmo a causa dos problemas”, disse fonte militar.
Esta crise, para além de ter consequências devastadoras para a imagem da Guiné-Bissau que depende totalmente das ajudas externas, está progressivamente a paralisar o país que a Global Finance Magazine qualificou como um dos mais pobres do mundo.
Segundo Fernando Mendonça, o presidente “está convencido de que o PAIGC, a sociedade e a diáspora guineense dispõem de um leque variado de quadros competentes em condições de conferir maior idoneidade e credibilidade ao executivo”.
A grave crise política que mergulhou a Guiné-Bissau disparou a 12 de Agosto quando o presidente José Mário Vaz demitiu o então primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e nomeou por sua iniciativa Baciro Djá para chefe de um novo executivo. Uma medida que seria considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal o qual lembrou ao presidente as competências do Chefe de Estado, sendo este obrigado a aceitar a demissão de Baciro Djá e do seu governo que não conseguiu estar em funções mais 48 horas.
José Mário Vaz foi forçado a recomeçar o processo de nomeação de um novo primeiro-ministro tal como prevê a Constituição, ouvindo todos os partidos e finalmente pedir ao PAIGC, como partido vencedor das eleições, para indicar três nomes para seleccionar o novo chefe do Executivo. O nome consensual foi Carlos Correia, um veterano com 81 anos, muito respeitado por todas as facções que guerreiam entre si no interior do PAIGC.
Frequentemente acusados de serem o motor das instabilidades crónicas na Guiné-Bissau, os militares guineenses permanecem “serenamente” atentos face aos desenvolvimentos políticos no país. “Fomos sempre acusados de provocar as crises no país, mas são os políticos que estão a demonstrar que são eles mesmo a causa dos problemas”, disse fonte militar.
Esta crise, para além de ter consequências devastadoras para a imagem da Guiné-Bissau que depende totalmente das ajudas externas, está progressivamente a paralisar o país que a Global Finance Magazine qualificou como um dos mais pobres do mundo.
(c) PNN Portuguese News Network