O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá, deu a entender que o acordo não prevê a nomeação de um novo primeiro-ministro e que não houve consenso sobre a figura para liderar o Governo Inclusivo e de Consenso.
Segundo Baciro Djá, o acordo de Conacri não prevê três nomes para chefiar o governo e não houve consenso sobre uma figura.
O primeiro-ministro entende que devem ser criadas condições para fazer funcionar o Parlamento, permitindo-lhe apresentar e aprovar os dois principais instrumentos de governação por ser um governo legalmente constituído.
"Somos um governo legalmente constituído e temos uma maioria no Parlamento. Estamos disponíveis a abrir o Executivo para a entrada da oposição", disse.
O chefe de Governo afirma que ele é fruto de alternativa governativa apresentada pelo PRS, asegunda força política mais votada nas eleições legislativas. Fonte: Jornalista, Braima Darame, via facebook
Segundo Baciro Djá, o acordo de Conacri não prevê três nomes para chefiar o governo e não houve consenso sobre uma figura.
O primeiro-ministro entende que devem ser criadas condições para fazer funcionar o Parlamento, permitindo-lhe apresentar e aprovar os dois principais instrumentos de governação por ser um governo legalmente constituído.
"Somos um governo legalmente constituído e temos uma maioria no Parlamento. Estamos disponíveis a abrir o Executivo para a entrada da oposição", disse.
O chefe de Governo afirma que ele é fruto de alternativa governativa apresentada pelo PRS, asegunda força política mais votada nas eleições legislativas. Fonte: Jornalista, Braima Darame, via facebook