Devido à necessidade de esclarecimento à volta de algumas questões do ACORDO DE CONAKRI que estão a ser objeto de deturpações e interpretações abusivas, o Partido da Renovação Social como parte assinante do Acordo vem através deste comunicado expor o seguinte:
1- Sobre os três nomes propostos pelo Presidente da República para o cargo de Primeiro-Ministro do próximo governo, nas pessoas dos Senhores Umaro Sissoko Embaló, João Aladje Fadiá e Augusto Olivais o Partido da Renovação Social, só se pronunciou em Conakri , a favor de um dos nomes apresentados, remetendo a decisão final da escolha para o senhor Presidente da República, como aliás se pronunciou consensualmente a maioria dos coassinantes do Acordo. Saliente-se por outro lado, que mesmo em circunstâncias normais, o PRS não se teria pronunciado de outro modo porque nunca nos podemos substituir aos poderes do Presidente da República, ou seja cabe ao primeiro magistrado da Nação nomear o Primeiro-Ministro;
2- Esclareça-se que durante as consultas bilaterais promovidas pelo mediador, em nenhum momento, o PRS terá sido confrontado com o nome do senhor Augusto Olivais como tendo sido escolhido pelas partes, e muito menos de que este nome terá reunido algum consenso entre as partes;
3- A forma como tem sido tornado público o nome desta personalidade, pelo PAIGC é no mínimo estranha, porquanto, e segundo informação dos mediadores, durante as consultas bilaterais, o Partido da Renovação Social ficou a saber de que a direcção do PAIGC terá escolhido o nome do ex-primeiro-ministro Carlos Correia e que o senhor Presidente da Assembleia Nacional Popular escolheu o nome do senhor Mário Cabral. Na mesma linha informaram-nos de que a sociedade civil escolheu o nome do senhor Alfredo Handem.
4- O Partido da Renovação Social informa de que nenhum dos nomes escolhidos pelo PAIGC conseguiu obter o consenso da maioria das partes, pelo contrário, o nome mais consensual foi o escolhido pela maioria dos coassinantes representantes da maioria na Assembleia Nacional Popular capaz de aprovar um Programa de governo.
Pelo exposto o Partido da Renovação Social informa à população e a comunidade internacional de que outra informação à volta desta questão é infundada e revela de questões político-partidárias alheias ao interesse e ao bem-estar do povo guineense.
Bissau, 18 de Outubro de 2016
O Secretariado Nacional de Comunicação
1- Sobre os três nomes propostos pelo Presidente da República para o cargo de Primeiro-Ministro do próximo governo, nas pessoas dos Senhores Umaro Sissoko Embaló, João Aladje Fadiá e Augusto Olivais o Partido da Renovação Social, só se pronunciou em Conakri , a favor de um dos nomes apresentados, remetendo a decisão final da escolha para o senhor Presidente da República, como aliás se pronunciou consensualmente a maioria dos coassinantes do Acordo. Saliente-se por outro lado, que mesmo em circunstâncias normais, o PRS não se teria pronunciado de outro modo porque nunca nos podemos substituir aos poderes do Presidente da República, ou seja cabe ao primeiro magistrado da Nação nomear o Primeiro-Ministro;
2- Esclareça-se que durante as consultas bilaterais promovidas pelo mediador, em nenhum momento, o PRS terá sido confrontado com o nome do senhor Augusto Olivais como tendo sido escolhido pelas partes, e muito menos de que este nome terá reunido algum consenso entre as partes;
3- A forma como tem sido tornado público o nome desta personalidade, pelo PAIGC é no mínimo estranha, porquanto, e segundo informação dos mediadores, durante as consultas bilaterais, o Partido da Renovação Social ficou a saber de que a direcção do PAIGC terá escolhido o nome do ex-primeiro-ministro Carlos Correia e que o senhor Presidente da Assembleia Nacional Popular escolheu o nome do senhor Mário Cabral. Na mesma linha informaram-nos de que a sociedade civil escolheu o nome do senhor Alfredo Handem.
4- O Partido da Renovação Social informa de que nenhum dos nomes escolhidos pelo PAIGC conseguiu obter o consenso da maioria das partes, pelo contrário, o nome mais consensual foi o escolhido pela maioria dos coassinantes representantes da maioria na Assembleia Nacional Popular capaz de aprovar um Programa de governo.
Pelo exposto o Partido da Renovação Social informa à população e a comunidade internacional de que outra informação à volta desta questão é infundada e revela de questões político-partidárias alheias ao interesse e ao bem-estar do povo guineense.
Bissau, 18 de Outubro de 2016
O Secretariado Nacional de Comunicação