Mulher do acusado diz ter ouvido o marido a tentar calar a menina e que, passado algum tempo, começou a ouvir a torneira da cozinha a correr, na mesma altura em que já não se ouvia o choro.
John Burrill não estaria certamente preparado para ser pai. Prova disso é o facto de agora estar acusado de ter matado intencionalmente a filha de apenas dois meses, quando esta não parava de chorar durante a noite.
Conhecidos os testemunhos em tribunal tanto do suspeito como da sua mulher, esta disse, segundo o The Sun, que se apercebeu da irritação do marido quando este acordou com o choro da bebé. No entanto, foi ele o próprio a voluntariar-se para se levantar e ir alimentar a pequena Daisy.
Ashlee Cox, a mulher, acrescentou ainda que ouviu o marido a tentar calar a bebé mas, passado algum tempo, começou a ouvir a água da torneira da cozinha a correr, na mesma altura em que já deixava de ouvir o choro da recém-nascida.
Em sua defesa, John disse ter atirado, num ato de desespero, a menina para o sofá, por estar “frustrado por ela estar sempre a chorar”. No entanto, nesse sofá estavam vários objectos “duros” contra os quais Daisy foi atirada. Ele atirou-a “com violência, causando-lhe uma fractura no crânio e lesões no cérebro”, alega a acusação.
Já morta, John tentou disfarçar o ato, levando a recém-nascida de volta para o quarto, mas a mãe apercebeu-se de que algo não estava bem quando a viu “com os lábios roxos” e com o corpo frio. Em tribunal, referiu ainda que o marido tinha consumido drogas naquela noite.
Os paramédicos foram chamados e Daisy transportada para o hospital em paragem cardiorespiratória. Foi depois levada para o Blackpool Victoria Hospital e depois para os Cuidados Intensivos do Hospital Pediátrico de Manchester, onde acabou por entrar em morte cerebral.
Agora, o pai John Burrill enfrenta uma acusação de homicídio qualificado, mesmo que ele defenda ter sido apenas “um ato negligente”.
Conhecidos os testemunhos em tribunal tanto do suspeito como da sua mulher, esta disse, segundo o The Sun, que se apercebeu da irritação do marido quando este acordou com o choro da bebé. No entanto, foi ele o próprio a voluntariar-se para se levantar e ir alimentar a pequena Daisy.
Ashlee Cox, a mulher, acrescentou ainda que ouviu o marido a tentar calar a bebé mas, passado algum tempo, começou a ouvir a água da torneira da cozinha a correr, na mesma altura em que já deixava de ouvir o choro da recém-nascida.
Em sua defesa, John disse ter atirado, num ato de desespero, a menina para o sofá, por estar “frustrado por ela estar sempre a chorar”. No entanto, nesse sofá estavam vários objectos “duros” contra os quais Daisy foi atirada. Ele atirou-a “com violência, causando-lhe uma fractura no crânio e lesões no cérebro”, alega a acusação.
Já morta, John tentou disfarçar o ato, levando a recém-nascida de volta para o quarto, mas a mãe apercebeu-se de que algo não estava bem quando a viu “com os lábios roxos” e com o corpo frio. Em tribunal, referiu ainda que o marido tinha consumido drogas naquela noite.
Os paramédicos foram chamados e Daisy transportada para o hospital em paragem cardiorespiratória. Foi depois levada para o Blackpool Victoria Hospital e depois para os Cuidados Intensivos do Hospital Pediátrico de Manchester, onde acabou por entrar em morte cerebral.
Agora, o pai John Burrill enfrenta uma acusação de homicídio qualificado, mesmo que ele defenda ter sido apenas “um ato negligente”.