P... que te p..., gorila/Chimpanzé, Ismael Martins(na foto), embaixador de Angola na ONU. O seu fedor é asfixiante, antes de falar da Guiné-Bissau, primeiro, tome banho e escove os dentes.
A Guiné-Bissau, dispensa as lições angolanas sobre democracia visto que angola não é um bom exemplo de democracia. Deveria era se preocupar com tantos problemas que têm por resolver em angola, entre os quais, a miséria, a guerra em cabinda, direitos humanos etc. É obvio que ainda estão ressabiados pelo facto de a missang ter sido expulsa e humilhada na(Guiné-Bissau), mas nada se justifica a vossa ira e constante intromissão nos assuntos internos da nossa terra. Recentemente 5 soldados angolanos foram mortos em cabinda, esse facto e a devastadora guerra nesse enclave não constitui motivo para o conselho de segurança da ONU se reunir? Olha António Guterres tem por onde começar, resolver o problema de Cabinda, disciplinar os gangues do MPLA, organização criminosa, da qual, faz parte e impor o respeito pelos direitos humanos no seu país, ajudar a resolver a crise política e a guerra em moçambique. Para terminar, queríamos saber, porque é que o gorila Ismael Martins, não defendeu a participação da CPLP para ajudar na busca de solução para cabinda e crise em moçambique? E porque é que a CPLP nunca se pronunciou sobre a guerra em Cabinda nem em Moçambique? JOMAV pui rispito na terra! Um tchamidur suma gorila Ismael ka pudi lebsinu.
Embaixador angolano junto à ONU também defende participação da Cplp para ajudar na busca de uma saída para a crise; diplomata prevê novo pronunciamento do Conselho de Segurança sobre a questão guineense.
Eleutério Guevane, da ONU News (Ouvir) em Nova Iorque.
O embaixador de Angola junto às Nações Unidas, Ismael Martins, disse acreditar que o fim da crise na Guiné-Bissau venha a ser um dos primeiros temas de atenção do novo secretário-geral da ONU. António Guterres inicia funções a 1 de janeiro de 2017.
Falando à ONU News, em Nova Iorque, o diplomata frisou que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, também pode ter uma participação fundamental no processo e falou de focos de tensão na África Ocidental.
Insegurança
"Eu estou em crer que vai ser uma das primeiras crises que o novo secretário-geral vai ter em mãos. Neste momento temos naquela região uma atuação extremamente delicada, de insegurança, de muita fragilidade,como aquilo que se passou na Gâmbia. A Ecowas (Cedeao) acabou de se reunir e pronunciou-se igualmente sobre a situação na própria Guiné-Bissau."
Para Ismael Martins, o fim da crise institucional e política guineense "incumbe primeiro ao próprio povo".
Presidentes
"Eu penso que vai ser necessário o diálogo para convencer o presidente da Gâmbia a cessar e convencer também o presidente atual da Guiné-Bissau a ceder, a dar cumprimento ao que são as constituições no mundo e do Estado."
O diplomata disse que a Guiné-Bissau está entre os temas do Conselho a serem debatidos nos próximos cinco dias, esperando-se um novo pronunciamento do órgão sobre a questão.
Martins disse que o novo secretário-geral, que conhece bem os países como a Guiné-Bissau, "será um dirigente decisivo" para ajudar a nação lusófona.
No fim de semana, líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Cedeao, apelaram ao presidente guineense a cumprir o Acordo de Conacri e a todas as partes a respeitar estritamente os princípios do entendimento para o fim da crise.