quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

GUINÉ BISSAU : O ACORDO DE CONACRI AINDA EM QUESTÃO

DSP, desinformador-mor, licenciado em mentiras, mestre em manipulação e doutorado em máfia. Pare de enganar o povo, a CEDEAO não está consigo e nem quer nada consigo. Aconselhamos-lhe a demitir-se do cargo de presidente do PAIGC e consequentemente deixar a política visto que não é a sua praia. Desde que assumiu a liderança do PAIGC, só semeou intriga, desunião, conflito e ditadura no seio desse partido, e por sua teimosia o país ficou parado há mais de um ano. Pense bem.
 
De regresso a Bissau, depois de um périplo a vários países africanos, depois de assistir à cimeira da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), na Nigéria, o líder do PAIGC juntou esta quinta-feira os militantes e dirigentes do seu partido para os informar do que se passou na cimeira de Abuja.


Domingos Simões Pereira disse ter ficado confortado com a posição dos líderes da CEDEAO, 

 por terem sido unânimes em recomendar ao Presidente guineense, José Mário Vaz, que cumpra com o Acordo de Conacri.
 
Disse também que que a própria CEDEAO não terá outra alternativa que não seja fazer cumprir o Acordo de Conacri, uma vez que a organização oeste - africana está mandatada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Num tom de confiança total no futuro, Domingos Simões Pereira tranquilizou os militantes do seu partido, dizendo-lhes que, quem não cumprir com os compromissos assumidos perante a comunidade internacional, será sancionado.

Domingos Simões Pereira voltou a frisar que o PAIGC e outras três formações políticas com assento parlamentar não reconhecem o Governo de Úmaro Sissico Embaló, e que nada pode amedrontar os defensores da democracia na Guiné-Bissau.

 

Mussá Baldé, em Bissau, para a RFI