sexta-feira, 23 de março de 2018

MOÇAMBIQUE: POPULAÇÃO ABANDONA ALDEIA POR MEDO DE ATAQUES ARMADOS

Para conhecimento da RDP África, RTP África, comentadores do pseudodebate africano, conselho de paz da União Africana, CPLP, ONU, etc, etc. 

Algumas perguntas aos inimigos da Guiné-Bissau.

Há combates na Guiné-Bissau? As pessoas/famílias vivem com medo de serem raptadas ou atacadas e se refugiam nas matas? Os manifestantes são reprimidos ou assassinados como na Guiné-Conacry e Togo? Não há liberdade de expressão na Guiné-Bissau? Há insegurança na Guiné-Bissau?  Porquê e para quê essa campanha de intoxicação? Querem fazer o mundo crer que a Guiné-Bissau, é um inferno na terra, mas isso é mentira inventada pela máfia lusófona e o loby que apoia os "djilas" do PAIGCWOOD e DSP, um agente infiltrado no PAIGC ao serviço da máfia, da qual, faz parte e o loby que o apoia. Tirem o cavalinho da chuva porque os vossos fantoches jamais ocuparão cargos de relevo na Guiné-Bissau. Guiné kila muda!

Várias famílias da aldeia Manilha, no distrito da Mocímboa da Praia, abandonaram temporariamente as suas casas e fugiram para as matas depois de, alegadamente, terem visto, na quarta-feira, homens armados que vêm protagonizando ataques na província de Cabo Delgado, a circularem nas margens do rio Quinhevo.

O Administrador do distrito, Rodrigo Parruque, não aceitou gravar entrevista, mas confirmou ter recebido a informação do pânico vivido pelos habitantes de Manilha.

A situação criou um ambiente de medo no seio da população e, devido ao clima de insegurança, o governador da província, Júlio Parruque e a sua comitiva, tiveram de viajar em carros militares blindados para participar nas cerimónias do dia mundial de Florestas, que tiveram lugar no distrito da Mocímboa da Praia.


Fonte: O País