Presidente da ANP: Cipriano Cassamá |
Desprovido de auto-estima e de cultura político-diplomática, este senhor teve um fluxo mental diarreico diante do seu homólogo angolano ao ousar apresentar pedido de desculpa em nome do povo guineense - sem ter sido delegado para tal - e dizer que “Os efectivos angolanos estavam na Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo de cooperação técnico militar rubricado entre os dois países, cujo objectivo era proceder reformas no seio das forças armadas e polícia locais”.
Nha ermons, de facto, não merecem o nosso apreço os políticos que não se dão ao respeito. Então, este homem, na qualidade de segunda figura da nação, não sabe, ou finge não saber, que, na altura, os dois parlamentos - o guineense e o angolano - não chegaram a ratificar os referidos acordos de cooperação técnico militar? Será que ele não sabe, ou finge não saber, em termos da geopolítica, o significado da presença militar angolana na nossa sub-região (CEDEAO)?
A presença da MISSANG em Bissau era algo insólito. Angola utilizou carros de combate como betoneira para misturar cimento para reparação dos quartéis, e canhões de 180 milímetros para lançar betão...
A presença da MISSANG em Bissau era algo insólito. Angola utilizou carros de combate como betoneira para misturar cimento para reparação dos quartéis, e canhões de 180 milímetros para lançar betão...
Já sabemos que a estratégia agora consiste em impingir-nos esse mesmo acordo através da Assembleia Nacional Popular. Devem estar a precisar de uma valente tareia, venham!
Cá, para mim, o senhor é um mau elemento!
Atenção: o dito-cujo não perde a oportunidade de exibir tiques fundamentalistas e talibã
Nota: este texto é de autoria da equipa Doka Internacional - e não do Doka! Já tínhamos avisado: quem ultrajar a imagem do povo guineense comprou guerra contra nós, soldados de Abel Djassi.