Olá Gildo, não se deixe intimidar, continue a fazer o seu trabalho limpinho como tem feito até aqui, é preciso purificar o país e as suas intituições.
O Cipriano Cassamá, é um incompetente, corrupto, bajulador, bandido e sem ética, já deveria ter posto o cargo à disposição se tivesse o mínimo de decência, humilhou o país e o seu povo em geral ao pedir desculpas aos gangues do MPLA aquando da sua recente visita à Angola. O Cipriano Cassamá sempre jogou e joga um papel sujo na política nacional, ou seja, é um politico intriguista, traiçoeiro, mesquinho, pantomimeiro e sem sentido de estado. Portanto é preciso uma vassoura para varrer e banir de uma vez por todas, toda esta corja(Cipriano e companhia Lda) da politica nacional.
Hermenegildo Pereira disse não haver motivos para medo de perseguição.
O Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau quebrou o silêncio sobre o caso do secretário de Estado das Comunidades Idelfrides Manuel Gomes Fernandes. Em exclusivo à VOA, Hermenegildo Pereira disse não haver motivos para perseguição, numa alusão às declarações do presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, que ontem desferiu duros ataques aos agentes policiais que detiveram o governante.
Pereira afirma que tudo o que se tem dito à volta do “caso Idelfrides Fernandes”, não passa de comentários políticos.
O Procurador-Geral da República referiu que o Ministério Público está muito engajado no processo, tanto assim que não dispõe de tempo para fazer a política:
“O tempo, o melhor juiz, dirá quem tem a razão naquilo que estamos a investigar. Não há motivos para isso. Em nenhuma circunstância”, garantiu.
Ontem, o presidente do Parlamento disse que jamais vai admitir que, citamos “haja a invasão à sede do parlamento”.
Estas declarações foram feitas no dia em que tomou posse o novo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos(LGDH) Augusto Mário da Silva, quem afirmou que uma das prioridades do seu mandato é o combate à impunidade.
Na sua intervenção, Silva referiu-se ao badalado projecto-lei sobre amnistia, sobretudo, aos actores envolvidos no golpe militar de 12 de Abril de 2012.
O presidente da LGDH pede uma avaliação dentro de um quadro do processo de reconciliação nacional, assente, entre outros aspectos, na lógica da compensação das vítimas, da verdade e da não recorrência ao crime. Voz da América