Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - A Presidência sul-africana está a tentar impedir a publicação do relatório da comissão de inquérito sobre a morte de 34 mineiros pela Polícia na mina de Marikana, em Lonmin, perto de Rustenburg, durante uma greve a 16 de agosto de 2012.
O relatório foi entregue à Presidência a 31 de março último, mas o Presidente Jacob Zuma afirmou que ele precisava de tempo para o estudar.
O advogado de Zuma declarou segunda-feira noTribunal de North Gauteng que eles contestarão o pedido efetuado por mais de 300 mineiros e pelo sindicato AMCU.
O diretor-geral da mina de Marikana, Ben Magara, defendeu igualmente a publicação imediata do relatório para que as famílias das vítimas possam saber o que aconteceu.
O relatório pormenorizado investigou sobre o papel que a companhia, os sindicatos, os investidores e a Polícia desempenharam nos acontecimentos que culminaram na tragédia que fez manchete da imprensa internacional.
O relatório foi entregue à Presidência a 31 de março último, mas o Presidente Jacob Zuma afirmou que ele precisava de tempo para o estudar.
O advogado de Zuma declarou segunda-feira noTribunal de North Gauteng que eles contestarão o pedido efetuado por mais de 300 mineiros e pelo sindicato AMCU.
O diretor-geral da mina de Marikana, Ben Magara, defendeu igualmente a publicação imediata do relatório para que as famílias das vítimas possam saber o que aconteceu.
O relatório pormenorizado investigou sobre o papel que a companhia, os sindicatos, os investidores e a Polícia desempenharam nos acontecimentos que culminaram na tragédia que fez manchete da imprensa internacional.