terça-feira, 4 de outubro de 2016

EX-CHEFE MILITAR GUINEENSE BUBO NA TCHUTO CONDENADO A QUATRO ANOS DE PRISÃO NOS EUA

Atualizado 00:40

O julgamento foi uma farsa, os traficantes da DEA que o prenderam injustamente juraram a sete ventos que tinham provas(escutas telefónicas e vídeos) do seu envolvimento no trafico de drogas e misseis terra ar para os guerrilheiros das FARCs na Colômbia, consideraram-no uma ameaça para segurança dos EUA, também foi veiculado pelos seus detratores sobretudo os mafiosos e fascistas da CPLP, que cobrava um milhão de dólares americanos por cada descarga da droga no território nacional, afinal tudo era mentira, senão vejamos: se a acusação tivesse  provas do seu envolvimento no tráfico de drogas e armas, o tribunal já o teria condenado há muito tempo, não era necessário negociar a sentença, por outro lado o caso não teria arrastado desde 2013 a esta parte ou seja, durante 3 anos. Como não encontraram provas, porque não existem, e para não indemnizarem o Bubo, tiveram de negociar com ele para assumir a culpa em troca de uma pena leve. Que vergonha! 

Quem trafica toneladas de drogas e armas é condenado apenas 4 anos de prisão? Esta história está mal contada. Bubo estamos contigo.
 
Lusa, 04 Set 2016 - O ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau Bubo Na Tchuto, que confessou crimes de tráfico de droga(??) em maio de 2014, foi hoje condenado a quatro anos de prisão por um tribunal de Nova Iorque.
 
Com a leitura da sentença sem o caso ir a julgamento, é certo que o ex-militar guineense negociou um acordo com a acusação, como já acontecera com outros acusados no mesmo caso.

Na Tchuto, que arriscava uma pena que podia ir até prisão perpétua, já cumpriu assim a maior parte da pena, visto que se encontra detido há mais de três anos.
 
Bubo Na Tchuto foi capturado pelos Estados Unidos numa ação antidroga em 2013 e confessou os crimes no ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos com o militar guineense.
 
Tchamy Yala foi condenado a cinco anos de prisão, Papis Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão e Malam Mane Sanha já cumpriu os 36 meses de pena e foi deportado no final do ano passado para Portugal, por ter nacionalidade portuguesa e guineense e por ter usado o passaporte português no processo de deportação.
 
Em abril de 2103, Na Tchuto e os companheiros foram detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana.
 
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau.

AYS // EL