GBissau (6 de Outubro de 2016) – O ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, condenado esta semana a quatro anos (48 meses) de prisão por um tribunal federal de Nova Iorque, poderá ser libertado a qualquer momento.
Numa declaração exclusiva à GBissau, o advogado de José Américo Bubo na Tchuto disse que, no quadro da lei americana, o ex-chefe militar já cumpriu a sentença na sua totalidade.
Patrick Joyce disse que Bubo na Tchuto “teve um bom comportamento durante a sua prisão e não violou nenhum protocolo ou nenhuma lei” que pudesse pôr em causa a sua libertação imediata.
Patrick Joyce disse que Bubo na Tchuto “teve um bom comportamento durante a sua prisão e não violou nenhum protocolo ou nenhuma lei” que pudesse pôr em causa a sua libertação imediata.
Dos 48 meses de prisão, Bubo na Tchuto deveria cumprir quarenta (40) meses devido ao seu comportamento,” declarou Patrick Joyce. Tendo já cumprido quarenta e dois (42) meses de prisão, Bubo na Tchuto já tem “condições para ser libertado de uma forma imediata,” adicionou o Advogado do ex-militar guineense.
José Américo Bubo na Tchuto, de 70 anos de idade, foi preso em Abril de 2013 juntamente com Tchamy Yala e Papis Djemé em aguas internacionais, perto de Cabo Verde, de acordo com as alegações das autoridades federais americanas.
Bubo na Tchuto terá confessado à pratica de crimes de trafico de droga, mas as subconsequentes negociações acabaram por produzir uma sentença leve, sem a necessidade para um julgamento.
O Advogado nova-iorquino Patrick Joyce está a tratar este momento o processo de repatriamento do ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau.