Dakar - As eleições legislativas vão decorrer a 02 de Julho de 2017 no Senegal, anunciou quinta-feira à noite o Presidente senegalês, Macky Sall, soube a PANA de fonte oficial no local.
Anúncio foi feito durante uma reunião em Dakar com a oposição, organizada no quadro de um diálogo político por iniciativa do chefe de Estado senegalês.
No encontro estiveram presentes membros do Governo e responsáveis de vários partidos da oposição, incluindo o Partido Democrático Senegalês (PDS), ex-partido no poder de Março de 2000 a Março de 2012.
Entre as principais reivindicações da oposição figuram a "limpeza do ficheiro eleitoral", "a organização de eleições transparentes" e a demissão do actual ministro do Interior, Abdoulaye Daouda Diallo, por ser "inapto para organizar eleições credíveis e transparentes".
Nas suas respostas, o Presidente Sall sublinhou a necessidade de "consolidar o sistema eleitoral e evitar introduzir mudanças susceptíveis de o fragilizar".
Descartou qualquer desqualificação do Ministério do Interior na organização das eleições afirmando que o processo democrático do país chegou à maturidade e que já não possível manipular o desenrolamento do voto ou dos resultados.
Em 2000 e em 2012, as eleições presidenciais foram organizadas pelo Ministério do Interior, mas isto não impediu o então Presidente cessante, Abdou Diouf, de as ganhar nem o seu sucessor, Abdoulaye Wade, de as perder.
“Isto é uma prova suficiente, se fosse necessário, que o ministro do Interior não pode decidir sobre o desfecho das eleições”, argumentou.
Fonte: Aqui
Anúncio foi feito durante uma reunião em Dakar com a oposição, organizada no quadro de um diálogo político por iniciativa do chefe de Estado senegalês.
No encontro estiveram presentes membros do Governo e responsáveis de vários partidos da oposição, incluindo o Partido Democrático Senegalês (PDS), ex-partido no poder de Março de 2000 a Março de 2012.
Entre as principais reivindicações da oposição figuram a "limpeza do ficheiro eleitoral", "a organização de eleições transparentes" e a demissão do actual ministro do Interior, Abdoulaye Daouda Diallo, por ser "inapto para organizar eleições credíveis e transparentes".
Nas suas respostas, o Presidente Sall sublinhou a necessidade de "consolidar o sistema eleitoral e evitar introduzir mudanças susceptíveis de o fragilizar".
Descartou qualquer desqualificação do Ministério do Interior na organização das eleições afirmando que o processo democrático do país chegou à maturidade e que já não possível manipular o desenrolamento do voto ou dos resultados.
Em 2000 e em 2012, as eleições presidenciais foram organizadas pelo Ministério do Interior, mas isto não impediu o então Presidente cessante, Abdou Diouf, de as ganhar nem o seu sucessor, Abdoulaye Wade, de as perder.
“Isto é uma prova suficiente, se fosse necessário, que o ministro do Interior não pode decidir sobre o desfecho das eleições”, argumentou.
Fonte: Aqui