Banjul, Gâmbia (PANA) - O líder da oposição gambiana, Halifa Sallah, declarou que a Força de Intervenção dos Estados da África Ocidental na Gâmbia (ECOMIG), formada pelos países-membros da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), "não constitui" uma ameaça à segurança nacional, como muitos tentam insinuar.
Ele reagia a um incidente ocorrido na aldeia natal do ex-Presidente Yahya Jammeh em que habitantes locais protestaram e pediram a retirada da ECOMIG desta região.
Sallah, líder e secretário-geral do partido PDOIS (People's Democratic Organization for Independence and Socialism) considerou deplorável que a manifestação tenha provocado um morto e várias dezenas de feridos.
Deputado na Assembleia Nacional em representação de Serekunda, Sallah falava numa conferência de imprensa segunda-feira no seu gabinete político em Churchill's Town.
Sublinhou que a ECOMIG é uma força de solidariedade e não "de ocupação" na Gâmbia, lembrando que o seu desdobramento resulta de tratado assinado pela CEDEAO em virtude do qual o ex-Presidente Jammeh deixou o poder depois de perder as eleições presidenciais de 1 de dezembro de 2016.
Ele reagia a um incidente ocorrido na aldeia natal do ex-Presidente Yahya Jammeh em que habitantes locais protestaram e pediram a retirada da ECOMIG desta região.
Sallah, líder e secretário-geral do partido PDOIS (People's Democratic Organization for Independence and Socialism) considerou deplorável que a manifestação tenha provocado um morto e várias dezenas de feridos.
Deputado na Assembleia Nacional em representação de Serekunda, Sallah falava numa conferência de imprensa segunda-feira no seu gabinete político em Churchill's Town.
Sublinhou que a ECOMIG é uma força de solidariedade e não "de ocupação" na Gâmbia, lembrando que o seu desdobramento resulta de tratado assinado pela CEDEAO em virtude do qual o ex-Presidente Jammeh deixou o poder depois de perder as eleições presidenciais de 1 de dezembro de 2016.