segunda-feira, 19 de junho de 2017

MPLA: UM PARTIDO ELEITO POR DEUS - JOÃO HENRIQUE HUNGULO

Também o mesmo se pode dizer na Guiné-Bissau, ou seja, o PAIGC é um partido eleito por Deus?

Luanda - A trajectória dos factos porque passa Angola, acusa apanágio ao MPLA desde o curso de muitos anos atrás.

Fonte: Club-k.net
4 UM NÚMERO SANTIFICADO

Tudo quanto no mundo sobrevém é vontade do Altíssimo (Deus), nada existe por acaso, Deus permita que tal facto toma o peso da evidência quotidiana. As vitórias à quem do MPLA, são iluminadas por Deus, o MPLA é um partido eleito por Deus, se não o fosse, aos nossos dias, o MPLA não seria o mesmo.

O facto do MPLA, trilhar com Deus e ao lado de Deus, tornou – lhe a cada dia que se passa num partido de Deus e eleito pelo altíssimo para dirigir os destinos de Angola.

Há um poder misterioso indefinível que permite tudo acontecer ao longo do planeta em que todos nós vivemos, este poder é infundido por Deus, o altíssimo.

É esse poder invisível que dá as sucessivas vitórias ao MPLA, é esse poder invisível que elegeu o MPLA, é esse poder invisível que traça o destino dos seres humanos, é esse poder invisível que governa o curso natural das coisas
, e é esse mesmo poder invisível que permitiu que o MPLA fosse hoje o número quatro, símbolo de fé, optimismo e paz.

O mal que os homens fazem sobrevive depois deles, o fardo do desespero semeado pela UNITA durante vários anos da sua existência, colocou cativa a UNITA no corrume da estrangulação; fardo este, lavado com sangue de gente inocente, colocou a UNITA numa atmosfera perdida para sempre, o mar de occídios desenvolvidos contra o povo angolano que, caracterizou a UNITA durante longos anos, amaldiçoou – lhe para sempre, colocando o poder longe de ser efectivo no panorama histórico da angolanidade.

O MPLA, andou sempre lado à lado com o povo, etapa, pois etapa, orientando – o ao caminho certo. Servindo – o, salvando – o das armadilhas mortais impostas pela UNITA, foi nesta sorte que a bênção de Deus foi entregue ao MPLA, como raiar do sol em dias de crepúsculo, pode – se afirmar que, o MPLA sairá novamente vitorioso nestas eleições que se avizinham e assumirá o curso natural das coisas que em Angola passam e passarão amanhã.

Cada algarismo é dotado de uma vibração divina ou essência individual e indica tendências de acontecimentos ou de personalidade, apesar de não haver qualquer evidência científica de que os números apresentem tais propriedades. O número quatro, em sua versão antropomorfa, se constitui num algarismo sagrada, santo e de paz, um número cuja acepção o remete a divindade, reflectindo – se nos elementos fundamentais do Universo: terra, fogo, água e ar; nas quatro estações do ano (verão, outono, primavera e inverno); nos trevos de quatro folhas.

Partindo para uma acepção etnográfica, tendo como base o calendário maia K’iche’ de Nawalja’, o conceito relacionado ao número quatro é Chakalik; algo que está parado sob quatro pilares, o que está firme, fixo, estável. Neste cerne, o MPLA, representa a estabilidade do país, a força motriz do desenvolvimento de Angola, o partido político mais organizado entre as demais forças políticas que abarcam Angola, o partido político com maior equilíbrio desde o ponto de vista de pensar e de agir, o MPLA, representa a estabilidade geopolítica, não apenas de Angola, mas também, da região em que Angola está inserida. Nesta sorte, torna – se claro que, o MPLA é um partido eleito por Deus para conduzir os destinos deste País para amanhã fora.

O número 4, é um número fenomenal, por significar a evidência de inúmeros factos à luz da trajectória natural das coisas. Ao se falar do número quatro não nos podemos esquecer também das quatro fases do satélite natural da Terra, e a Lua.

Número do destino: potencia a constância, o percorrer passo a passo o caminho. Alcançará o êxito através de um trabalho metódico e contínuo.

Querendo simbolizar o MPLA num partido do trabalho árduo, do método, num partido que expressa os anseios do povo angolano, daí o adágio popular MPLA é o povo e o povo é o MPLA.

O número quatro é de facto um número muito forte e, no Tarot corresponde ao Imperador. Não são os homens que permitiram que o MPLA fosse escolher a posição número 4, foi Deus, o Ente – enquanto – Ente, o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim, Aquele que sempre esteve com o MPLA desde a sua fundação até aos nossos dias, Aquele que tem vindo a iluminar de forma progressiva os passos que o MPLA dá neste solo africano.

O número 4, não é um número rifado debalde, debalde seria não o ser hoje, em virtude do número 4 ser sagrado, votar o 4 é votar na santidade, na imaculabilidade, no melhoramento do país, na coesão entre os angolanos, no espírito anti – racista, no espírito anti – tribalista, na irmandade, votar no 4 é votar no futuro próspero e ditosos dos angolanos e de Angola.

As restantes forças políticas, são avessas à pessoa do angolano, privilegiando apenas uma franja social que representa as suas tribos genuínas, fazendo – se em organizações tribais e separatistas, a FNLA não é partido dos angolanos, é um partido severamente tribal e separatista, a FNLA é um partido alérgico à pessoa do angolano no seu sentido lacto, o mesmo reside na UNITA e no PRS, ao passo que o MPLA é um partido de inclusão social, que se revê para a angolanidade e não para pessoas particulares.

O número 4 tem um pendor histórico, porque foi na madrugada de 4 de Fevereiro de 1961, em que, um grupo de homens, munidos de paus, catanas e outras armas brancas, atacou a casa de reclusão e a cadeia de São Paulo, em Luanda, para libertar presos políticos, ameaçados de morte. Foi nesta sorte que deu – se através do número 4, o início da luta armada anti – colonial em Angola, e foi através do mesmo número 4 em que deu – se o cessar das hostilidades que sitiaram o país durante décadas, assim o 4 de Abril revela o poderio antropomórfico do número quatro.

Bem-haja ao 4!