Uma delegação ministerial da CEDEAO deverá chegar ao país nesta terça-feira, pelas 12h00, para fazer o seguimento da formação do governo que será liderado por Aristides Gomes, informa uma fonte oficial.
Os atores políticos continuam a discutir a composição do novo elenco governamental, sendo que apesar dos progressos alcançados, persistem ainda alguns pontos de discórdia que alimentam debates entre as partes envolvidas.
A delegação da CEDEAO deverá ficar em Bissau até a tomada de posse dos novos membros do governo guineense. A missão será liderada pelo chefe da diplomacia do Togo, Robert Dussey, o qual durante a sua estada em Bissau vai reunir-se com as "autoridades e atores políticos no quadro da implementação das recomendações da cimeira de Lomé".
O novo governo deverá ser anunciado e empossado o mais tardar até a próxima quarta-feira.
Recorde-se que a nona legislatura terminou ontem, dia 23 de Abril, com um número de 7 primeiros-ministros e cerca de 180 membros do governo. O país viveu 3 dos 4 anos completamente bloqueado, mergulhada numa profunda crise política, social e económica que dividiu por completo os guineenses.
Fonte: Jornalista, Braima Darame, via facebook
Os atores políticos continuam a discutir a composição do novo elenco governamental, sendo que apesar dos progressos alcançados, persistem ainda alguns pontos de discórdia que alimentam debates entre as partes envolvidas.
A delegação da CEDEAO deverá ficar em Bissau até a tomada de posse dos novos membros do governo guineense. A missão será liderada pelo chefe da diplomacia do Togo, Robert Dussey, o qual durante a sua estada em Bissau vai reunir-se com as "autoridades e atores políticos no quadro da implementação das recomendações da cimeira de Lomé".
O novo governo deverá ser anunciado e empossado o mais tardar até a próxima quarta-feira.
Recorde-se que a nona legislatura terminou ontem, dia 23 de Abril, com um número de 7 primeiros-ministros e cerca de 180 membros do governo. O país viveu 3 dos 4 anos completamente bloqueado, mergulhada numa profunda crise política, social e económica que dividiu por completo os guineenses.
Fonte: Jornalista, Braima Darame, via facebook
Com Bambaram di Padida