Porque é que o jagunço da máfia lusófona, Alpha Condé, recusou a mediação da grave crise política e social que assola a Guiné-Conacri mas insiste mediar crises de outros países? O pseudomediador Alpa Condé, para desviar as atenções do inferno que se vive no seu país devido a onda de assassinatos de opositores e manifestantes, autoproclamou-se como mediador-mor das crises nos países da CEDEAO com o propósito de passar ao mundo uma falsa imagem de paz e democracia no seu país, Guiné-Conacri.
Leia em Francês: Crise togolaise : Akufo-Addo et Alpha Condé, officiellement facilitateurs de la CEDEAO - http://www.togotopnews.com
Lomé, Togo (PANA) – Os Presidentes ganense, Nana Dankwa Akufo-Addo, e guineense, Alpha Condé, foram oficialmente mandatados pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para encontrar uma solução para a crise política no Togo, indica uma fonte oficial no local.
A informação consta de um comunicado final duma cimeira extraordinária realizada no fim de semana passado em Lomé consagrada às crises na Guiné-Bissau e no Togo.
Para o Togo, foi dada ênfase às reformas institucionais e constitucionais reivindicadas pela oposição e que estão na origem das convulsões políticas neste país desde agosto de 2017.
No mesmo sábado, ocorreram confrontos entre as forças de segurança e militantes da oposição na capital togolesa e no interior do país, de que resultaram alguns feridos, à semelhança do que aconteceram quarta e quinta-feiras últimas.
A CEDEAO, que preconiza uma resolução pacífica das tensões políticas com que o Togo está confrontado desde agosto de 2017, apela a todos os partidos políticos e à sociedade civil para « se absterem de qualquer ato de violência e de quaisquer maquinações suscetíveis de constituir uma ameaça à paz e à estabilidade do Togo e da sub-região ».
Os dois Presidentes facilitadores na crise togolesa são chamados a «envidar os seus esforços" para ajudar o Governo e atores políticos na realização das reformas constitucionais, no respeito pelos prazos legais, pelas normas e pelos princípios da democracia e do Estado de direito ».
Recomendações saídas da facilitação, propostas pelos dois chefes de Estado, com o apoio da Comissão, serão submetidas à próxima cimeira da CEDEAO, lê-se no comunicado.
Esta oficialização do papel de facilitadores confiado aos dois Presidentes, depois de o terem feito sem nenhum mandato oficial, pode relançar o diálogo entre o regime no poder e a oposição, que está num impasse desde a terceira ronda das discussões a 23 de fevereiro último sob a direção de Nana Dankwa Akufo-Addo que tomou a iniciativa de reunir, em torno duma mesa, protagonistas da crise togolesa.
A oposição, desde agosto último, reclama por reformas institucionais e constitucionais para um verdadeiro Estado de Direito no Togo, através de manifestações públicas que já resultaram em 15 mortos, vários feridos.
Por causa desta situação, muitos Togoleses exilaram-se, essencialmente no Gana, país vizinho do Togo.
A informação consta de um comunicado final duma cimeira extraordinária realizada no fim de semana passado em Lomé consagrada às crises na Guiné-Bissau e no Togo.
Para o Togo, foi dada ênfase às reformas institucionais e constitucionais reivindicadas pela oposição e que estão na origem das convulsões políticas neste país desde agosto de 2017.
No mesmo sábado, ocorreram confrontos entre as forças de segurança e militantes da oposição na capital togolesa e no interior do país, de que resultaram alguns feridos, à semelhança do que aconteceram quarta e quinta-feiras últimas.
A CEDEAO, que preconiza uma resolução pacífica das tensões políticas com que o Togo está confrontado desde agosto de 2017, apela a todos os partidos políticos e à sociedade civil para « se absterem de qualquer ato de violência e de quaisquer maquinações suscetíveis de constituir uma ameaça à paz e à estabilidade do Togo e da sub-região ».
Os dois Presidentes facilitadores na crise togolesa são chamados a «envidar os seus esforços" para ajudar o Governo e atores políticos na realização das reformas constitucionais, no respeito pelos prazos legais, pelas normas e pelos princípios da democracia e do Estado de direito ».
Recomendações saídas da facilitação, propostas pelos dois chefes de Estado, com o apoio da Comissão, serão submetidas à próxima cimeira da CEDEAO, lê-se no comunicado.
Esta oficialização do papel de facilitadores confiado aos dois Presidentes, depois de o terem feito sem nenhum mandato oficial, pode relançar o diálogo entre o regime no poder e a oposição, que está num impasse desde a terceira ronda das discussões a 23 de fevereiro último sob a direção de Nana Dankwa Akufo-Addo que tomou a iniciativa de reunir, em torno duma mesa, protagonistas da crise togolesa.
A oposição, desde agosto último, reclama por reformas institucionais e constitucionais para um verdadeiro Estado de Direito no Togo, através de manifestações públicas que já resultaram em 15 mortos, vários feridos.
Por causa desta situação, muitos Togoleses exilaram-se, essencialmente no Gana, país vizinho do Togo.