A Guiné está na cauda do índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas. Mais de metade da população vive numa situação de pobreza extrema e a esperança média de vida é de 55 anos. Com um sistema político frágil e um serviço de saúde incerto, as taxas de mortalidade materno e infantil da Guiné-Bissau são das mais altas do mundo.
Nos hospitais da Guiné falta quase tudo: os médicos especialistas contam-se pelos dedos da mão - há apenas clínicos gerais que mal acabam os cursos começam a trabalhar muitas vezes sem ganhar ordenado.
Não há dia em que não falte a luz ou a água e os medicamentos utilizados nos hospitais são pagos pelos doentes.
Uma bolsa de sangue pode custar a um familiar de alguém internado cerca de 70 euros - o ordenado mínimo é de 114 euros.
É neste contexto difícil que o Instituto Ricardo Jorge está na Guiné, com a missão de apoiar o laboratório de saúde pública guineense no diagnóstico de doenças como a malária, o sarampo, a febre-amarela ou a tuberculose que tantas mortes provocam no país.
Análises simples e mais complicadas mas que se fazem em quase todo o mundo há vários anos.
Na Guiné, nenhum hospital tem laboratório de microbiologia para detetar bactérias ou vírus.
O único local onde essas análises se fazem é em Bissau, no laboratório de saúde pública, ao qual diariamente acorrem guineenses vindos de todo o país.
Grande Reportagem “Ensaio sobre a Saúde na Guiné-Bissau", terça-feira, no Jornal da Noite da SIC.
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt
Nos hospitais da Guiné falta quase tudo: os médicos especialistas contam-se pelos dedos da mão - há apenas clínicos gerais que mal acabam os cursos começam a trabalhar muitas vezes sem ganhar ordenado.
Não há dia em que não falte a luz ou a água e os medicamentos utilizados nos hospitais são pagos pelos doentes.
Uma bolsa de sangue pode custar a um familiar de alguém internado cerca de 70 euros - o ordenado mínimo é de 114 euros.
É neste contexto difícil que o Instituto Ricardo Jorge está na Guiné, com a missão de apoiar o laboratório de saúde pública guineense no diagnóstico de doenças como a malária, o sarampo, a febre-amarela ou a tuberculose que tantas mortes provocam no país.
Análises simples e mais complicadas mas que se fazem em quase todo o mundo há vários anos.
Na Guiné, nenhum hospital tem laboratório de microbiologia para detetar bactérias ou vírus.
O único local onde essas análises se fazem é em Bissau, no laboratório de saúde pública, ao qual diariamente acorrem guineenses vindos de todo o país.
Grande Reportagem “Ensaio sobre a Saúde na Guiné-Bissau", terça-feira, no Jornal da Noite da SIC.
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt