Jorge Santos |
Os detratores da Guiné-Bissau, sempre foram os tugas que não conseguiram digeriram bem o desaire da guerra colonial, sempre usaram os meios de comunicação social portuguesa ao serviço de interesses obscuros para denegrir, manipular e desinformar quanto a real situação do nosso país. Felizmente, com o surgimento das redes sociais, os guineenses começar a separar o trigo do joio. Cada vez que os órgãos de desinformação tentam intoxicar a opinião pública, automaticamente são desmentidos com provas.
De sublinhar que os mesmos detratores são ciumentos, ou seja, quando as organizações ou instituições internacionais e países amigos querem investir na Guiné-Bissau, tentam criar obstáculos com mentiras e calúnias a mistura, a título de exemplo, dizem aos nossos parceiros para não investirem no país porque é instável, é um narco-estado, é isto é aquilo, etc, etc. Por isso, somos da opinião que o governo corte definitivamente as emissões da RDP África e RTP África no país.
O presidente da Câmara Agrícola Lusófona (CAL), Jorge Santos, afirmou hoje que o desconhecimento prejudica a vinda de investimento português para a Guiné-Bissau.
"Há um desconhecimento daquilo que é a realidade da Guiné-Bissau e uma má-fama que acabou por prejudicar a sua imagem. O que temos de fazer é mudar essa imagem", disse Jorge Santos, salientando que é preciso mostrar as oportunidades aos empresários.
O presidente da Câmara Agrícola Lusófona falava aos jornalistas no final de um encontro com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, no âmbito de uma missão empresarial que a CAL está a realizar ao país.
Para Jorge Santos, a Guiné-Bissau tem oportunidades de negócio, que devem ser aproveitadas.
"O que quer dizer que podemos produzir aqui em contraciclo, ou seja, quando os outros não podem produzir a Guiné-Bissau pode produzir. A prova disso é que já temos empresas portuguesas a exportar produtos hortícolas", salientou.
A missão empresarial da CAL termina sexta-feira.
Fonte: Lusa, em https://www.dn.pt
"Há um desconhecimento daquilo que é a realidade da Guiné-Bissau e uma má-fama que acabou por prejudicar a sua imagem. O que temos de fazer é mudar essa imagem", disse Jorge Santos, salientando que é preciso mostrar as oportunidades aos empresários.
O presidente da Câmara Agrícola Lusófona falava aos jornalistas no final de um encontro com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, no âmbito de uma missão empresarial que a CAL está a realizar ao país.
Para Jorge Santos, a Guiné-Bissau tem oportunidades de negócio, que devem ser aproveitadas.
"O que quer dizer que podemos produzir aqui em contraciclo, ou seja, quando os outros não podem produzir a Guiné-Bissau pode produzir. A prova disso é que já temos empresas portuguesas a exportar produtos hortícolas", salientou.
A missão empresarial da CAL termina sexta-feira.
Fonte: Lusa, em https://www.dn.pt