Licenciada em biologia marinha quer pagar empréstimo que fez para pagar o curso.
Victoria Derbyshire, uma bióloga marinha britânica, tornou-se prostituta e adotou o nome de Louise para pagar as dívidas da Universidade.
Licenciada em biologia marinha, Louise deve 22 mil euros ao banco, após ter contraído um empréstimo para conseguir pagar as propinas e fazer frente às despesas na universidade. Para conseguir pagar a quantia em falta, a jovem prostitui-se num apartamento de duas camas em Westminster, no centro de Londres.
Neste bordel, com cerca de vinte outras mulheres, Louise ganha à volta de mil euros por semana, e defende que tem o direito de vender o seu corpo. "Eu não quero que as pessoas pensem que estou drogada ou que fui forçada, coagida ou traficada, eu estou aqui apenas como uma pessoa normal que quer ganhar dinheiro, garantir um futuro para mim", confessou à BBC.
Por cada meia hora, os clientes pagam cerca de 80 euros, dos quais 28 euros vão para o bordel. Nas fotografias reveladas, a profissional do sexo está a pousar para um anúncio, onde revela estar disponível para ser contactada para eventuais serviços.
Este anúncio é também uma forma de apelar a que não fechem o bordel, que mantem vinte pessoas empregadas.
Fonte: cm
Victoria Derbyshire, uma bióloga marinha britânica, tornou-se prostituta e adotou o nome de Louise para pagar as dívidas da Universidade.
Licenciada em biologia marinha, Louise deve 22 mil euros ao banco, após ter contraído um empréstimo para conseguir pagar as propinas e fazer frente às despesas na universidade. Para conseguir pagar a quantia em falta, a jovem prostitui-se num apartamento de duas camas em Westminster, no centro de Londres.
Neste bordel, com cerca de vinte outras mulheres, Louise ganha à volta de mil euros por semana, e defende que tem o direito de vender o seu corpo. "Eu não quero que as pessoas pensem que estou drogada ou que fui forçada, coagida ou traficada, eu estou aqui apenas como uma pessoa normal que quer ganhar dinheiro, garantir um futuro para mim", confessou à BBC.
Por cada meia hora, os clientes pagam cerca de 80 euros, dos quais 28 euros vão para o bordel. Nas fotografias reveladas, a profissional do sexo está a pousar para um anúncio, onde revela estar disponível para ser contactada para eventuais serviços.
Este anúncio é também uma forma de apelar a que não fechem o bordel, que mantem vinte pessoas empregadas.
Fonte: cm