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Na Turquia, o grupo terá conseguido documentos, uns falsificados, outros legais, que lhes permitiu seguir viagem até Casablanca.
Em Marrocos, os documentos dos 74 sírios não foram controlados, o que lhes permitiu viajar até à Guiné-Bissau. Foi lá que as irregularidades dos passaportes foram detectadas, mas mesmo assim conseguiram chegar a Lisboa.