Bissau – A Empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) admitiu que as constantes avarias que nas últimas duas semanas foram registas no fornecimento de luz eléctrica aos cidadãos de Bissau, estejam ligadas a uma «organização criminosa».
Em comunicado de imprensa datado de 21 de Abril e assinado pelo Director-geral da EAGB, René Barros, que a PNN consultou, a empresa informa que o sucesso verificado na reposição de energia em todos os lares de Bissau terá incomodado muita gente, o que leva a empresa a acreditar que estas avarias constantes e inexplicadas estejam mesmo ligadas a organização criminosa ainda não identificada.
Neste sentido, a empresa pede a colaboração de todas as pessoas, no sentido de denunciarem estas alegadas atitudes que afectam negativamente a vida de todos, informando que não vai poupar esforços para cumprir a sua missão que lhe foi confiada pelo Governo, trabalhando para continuar o fornecimento de luz e água aos habitantes da capital.
A terminar, a empresa garante que estas falhas vão ser superadas com uma equipa no terreno devidamente empenhada para este efeito.
De referir que, com o normal fornecimento de luz eléctrica ao nível da capital, varias empresas privadas que se ocupavam destes serviços ficaram sem nenhum cliente, sendo que automaticamente ficaram descapitalizadas, o que não contentou muitos proprietários destas empresas improvisadas, que cobravam preços desmedidos de fornecimento aos seus clientes em períodos menores de 24 horas.
Neste sentido, a empresa pede a colaboração de todas as pessoas, no sentido de denunciarem estas alegadas atitudes que afectam negativamente a vida de todos, informando que não vai poupar esforços para cumprir a sua missão que lhe foi confiada pelo Governo, trabalhando para continuar o fornecimento de luz e água aos habitantes da capital.
A terminar, a empresa garante que estas falhas vão ser superadas com uma equipa no terreno devidamente empenhada para este efeito.
De referir que, com o normal fornecimento de luz eléctrica ao nível da capital, varias empresas privadas que se ocupavam destes serviços ficaram sem nenhum cliente, sendo que automaticamente ficaram descapitalizadas, o que não contentou muitos proprietários destas empresas improvisadas, que cobravam preços desmedidos de fornecimento aos seus clientes em períodos menores de 24 horas.
(c) PNN Portuguese News Network