Luanda, Angola (PANA) - O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, ordenou segunda-feira a captura e julgamento em tribunal de todos os responsáveis da seita religiosa “Sétimo Dia A Luz do Mundo” acusada de assassinar, na semana passada, nove polícias na região sul do país.
Numa mensagem à Nação na sequência desse incidente, Eduardo dos Santos considerou a seita "A luz do Mundo" uma ameaça à paz e à unidade nacional.
“A reação violenta do chefe da seita e dos seus colaboradores mais próximos, que assassinaram os agentes da autoridade do Estado, demonstra que se está diante de indivíduos perigosos que devem ser todos rapidamente capturados e entregues à justiça”, sentenciou o chefe de Estado angolano.
Segundo ele, trata-se de um grupo de fiéis da Igreja Adventista do Sétimo Dia que abandonou a sua congregação e “decidiu criar uma seita religiosa denominada ‘A luz do Mundo’”.
“O grupo abandonou também a doutrina social da sua antiga igreja, que é baseada nos Mandamentos da Lei de Deus e noutros princípios da Bíblia Sagrada, e formulou a sua própria doutrina com base no fanatismo religioso, no ódio em vez do amor ao próximo (...)”, sublinhou.
Essa doutrina, prosseguiu, fomenta a desintegração da sociedade e a separação das famílias, estimula o pecado e é contra os valores, os princípios morais e cívicos e os usos e costumes do povo angolano
No entender do Presidente Dos Santos, a mensagem pregada pelos mentores da seita de que o Mundo vai acabar em 2015 visa assustar as pessoas, “porque a Bíblia Sagrada não fixou nenhuma data para o Mundo acabar”.
“Dizem também que as famílias devem vender os seus bens, em particular as suas casas, abandonar as aldeias e vilas e viver nas montanhas e florestas. Isto é, na realidade, um atentado à vida e ao bem-estar das pessoas, que ficam privadas de abrigo face às intempéries, de cuidados médicos e de condições para a educação dos seus filhos”, explicou.
Sublinhou que essa conduta representa “um regresso inaceitável à vida primitiva, uma violação grave dos direitos dos cidadãos estabelecidos na Constituição e uma perturbação da ordem social aí definida”.
“Devemos render uma profunda homenagem a todos os oficiais e agentes da Polícia Nacional que com coragem e determinação sacrificaram as suas vidas no cumprimento do dever, quando foram cobardemente assassinados pelos responsáveis da seita ‘A luz do Mundo’”, exortou Dos Santos na sua mensagem.
Numa mensagem à Nação na sequência desse incidente, Eduardo dos Santos considerou a seita "A luz do Mundo" uma ameaça à paz e à unidade nacional.
“A reação violenta do chefe da seita e dos seus colaboradores mais próximos, que assassinaram os agentes da autoridade do Estado, demonstra que se está diante de indivíduos perigosos que devem ser todos rapidamente capturados e entregues à justiça”, sentenciou o chefe de Estado angolano.
Segundo ele, trata-se de um grupo de fiéis da Igreja Adventista do Sétimo Dia que abandonou a sua congregação e “decidiu criar uma seita religiosa denominada ‘A luz do Mundo’”.
“O grupo abandonou também a doutrina social da sua antiga igreja, que é baseada nos Mandamentos da Lei de Deus e noutros princípios da Bíblia Sagrada, e formulou a sua própria doutrina com base no fanatismo religioso, no ódio em vez do amor ao próximo (...)”, sublinhou.
Essa doutrina, prosseguiu, fomenta a desintegração da sociedade e a separação das famílias, estimula o pecado e é contra os valores, os princípios morais e cívicos e os usos e costumes do povo angolano
No entender do Presidente Dos Santos, a mensagem pregada pelos mentores da seita de que o Mundo vai acabar em 2015 visa assustar as pessoas, “porque a Bíblia Sagrada não fixou nenhuma data para o Mundo acabar”.
“Dizem também que as famílias devem vender os seus bens, em particular as suas casas, abandonar as aldeias e vilas e viver nas montanhas e florestas. Isto é, na realidade, um atentado à vida e ao bem-estar das pessoas, que ficam privadas de abrigo face às intempéries, de cuidados médicos e de condições para a educação dos seus filhos”, explicou.
Sublinhou que essa conduta representa “um regresso inaceitável à vida primitiva, uma violação grave dos direitos dos cidadãos estabelecidos na Constituição e uma perturbação da ordem social aí definida”.
“Devemos render uma profunda homenagem a todos os oficiais e agentes da Polícia Nacional que com coragem e determinação sacrificaram as suas vidas no cumprimento do dever, quando foram cobardemente assassinados pelos responsáveis da seita ‘A luz do Mundo’”, exortou Dos Santos na sua mensagem.