Bissau – O Presidente da República, José Mário Vaz, destacou esta quarta-feira, 22 de Abril, que o sector privado serve para tornar qualquer cidadão mais próspero, através das suas próprias iniciativas.
Falando à PNN durante a cerimónia de abertura da Conferência da Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), sob o lema «CPLP e o Futuro», José Mário Vaz sublinhou ainda que o sector privado tem uma capital importância para o país, tendo apelado aos guineenses a perderem o complexo de pensar que a prosperidade é um mal social.
«Um empresário que ganha dinheiro na luta diária no mercado, compreendendo as exigências específicas do mesmo, sabe o que é o mercado, o que quer dele e em que ele pode servi-lo, isto diz-se talento, imaginação e criatividade», enalteceu.
Em termos de rendimento, o Presidente da República disse que quanto maior for a prosperidade das empresas, maior será a arrecadação de receitas por parte do Estado, tanto pela via dos impostos que incidem sobre o rendimento das famílias, como também do imposto que igualmente incide sobre o rendimento das empresas.
«Nenhum sector isoladamente pode pensar que pode resolver os seus problemas económicos e sociais sem o apoio de parceiros, porque cada um tem a sua missão e vocação», afirmou Mário Vaz.
Sobre a questão da fragilidade do sector privado guineense, o Presidente disse que esta situação levou o Estado a ocupar-se de tudo, com resultados claros de dificuldades para sustentar este sector.
«Por mais dinheiro que houver, será sempre insuficiente para tamanha necessidade e, em especial, para fazer face às despesas correntes», reconheceu.
No que concerne à organização, o Presidente da República disse que o tema escolhido para o encontro de Bissau é de extrema actualidade, pois o que se espera da CPLP dependerá do papel que será reservado ao sector privado e ao tipo de Estado que se quer para os respectivos Estados-membros da organização.
«O actual momento guineense oferece uma mão cheia de oportunidades, o que naturalmente nos convoca a todos, os nossos parceiros, amigos, e irmãos da CPLP para estarem na linha de frente na apresentação de iniciativas e para assumirem um papel determinante no aproveitamento destas oportunidades para o bem de todos», referiu.
A terminar, o Presidente da República enalteceu o momento e clima político que o país vive.
«Vivemos actualmente um clima radicalmente diferente e de optimismo real e crescente. O poder actual é estável e trabalha todos os dias para assegurar melhor as condições institucionais, para que o gozo da estabilidade política-governativa no nosso país seja uma realidade irreversível», referiu.
O encontro, que termina a 23 de Abril em Bissau, juntou empresários de todos os países membros da CPLP e da vizinha Republica do Senegal.
«Um empresário que ganha dinheiro na luta diária no mercado, compreendendo as exigências específicas do mesmo, sabe o que é o mercado, o que quer dele e em que ele pode servi-lo, isto diz-se talento, imaginação e criatividade», enalteceu.
Em termos de rendimento, o Presidente da República disse que quanto maior for a prosperidade das empresas, maior será a arrecadação de receitas por parte do Estado, tanto pela via dos impostos que incidem sobre o rendimento das famílias, como também do imposto que igualmente incide sobre o rendimento das empresas.
«Nenhum sector isoladamente pode pensar que pode resolver os seus problemas económicos e sociais sem o apoio de parceiros, porque cada um tem a sua missão e vocação», afirmou Mário Vaz.
Sobre a questão da fragilidade do sector privado guineense, o Presidente disse que esta situação levou o Estado a ocupar-se de tudo, com resultados claros de dificuldades para sustentar este sector.
«Por mais dinheiro que houver, será sempre insuficiente para tamanha necessidade e, em especial, para fazer face às despesas correntes», reconheceu.
No que concerne à organização, o Presidente da República disse que o tema escolhido para o encontro de Bissau é de extrema actualidade, pois o que se espera da CPLP dependerá do papel que será reservado ao sector privado e ao tipo de Estado que se quer para os respectivos Estados-membros da organização.
«O actual momento guineense oferece uma mão cheia de oportunidades, o que naturalmente nos convoca a todos, os nossos parceiros, amigos, e irmãos da CPLP para estarem na linha de frente na apresentação de iniciativas e para assumirem um papel determinante no aproveitamento destas oportunidades para o bem de todos», referiu.
A terminar, o Presidente da República enalteceu o momento e clima político que o país vive.
«Vivemos actualmente um clima radicalmente diferente e de optimismo real e crescente. O poder actual é estável e trabalha todos os dias para assegurar melhor as condições institucionais, para que o gozo da estabilidade política-governativa no nosso país seja uma realidade irreversível», referiu.
O encontro, que termina a 23 de Abril em Bissau, juntou empresários de todos os países membros da CPLP e da vizinha Republica do Senegal.
(c) PNN Portuguese News Network