A comunidade internacional tem estado atenta à situação vigente na Guiné-Bissau, a UEMOA tendo enviado para o país uma delegação no intuito de tentar mediar o impasse político que continua bem patente alguns dias depois da indigitação de Baciro Djá como Primeiro-Ministro num contexto em que a sua legitimidade está a ser contestada pelo PAIGC.
Para Fernando Vaz, presidente da União Patriótica Guineense e representante de 16 partidos sem assento parlamentar, esta contestação não tem razão de ser e a nomeação de Baciro Djà obedece à Constituição guineense. RFI - Ouvir