sexta-feira, 27 de maio de 2016

Empossamento de Baciro Dja: JOMAV CONFIANTE NO APOIO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL


O Presidente da República, José Mário Vaz afiançou que está seguro que a comunidade internacional e os parceiros da cooperação vão continuar sensíveis às necessidades do povo e manterem-se confiantes na capacidade dos governantes guineenses ultrapassarem definitivamente a crise.
O chefe de Estado falava hoje, 27 de maio 2016, na cerimónia de empossamento do novo Primeiro-Ministro no Palácio da República. José Mário Vaz acredita que não é difícil desenvolver o país, tendo sustentado que “tudo dependerá da equipa governamental a ser escolhida”.
José Mário Vaz disse que o governo de Baciro Dja poderá ter sucesso se for capaz de responder às urgências do país e resolver os problemas concretos da população.
O Primeiro-ministro ora empossado, Baciro Dja, afirmou que assumiu as funções do chefe do governo num contexto peculiar da história política que, segundo ele, constitui um marco de fim de uma crise política que colocou a prova mais uma vez o sistema político bem como a maturidade das instituições do Estado da Guiné-Bissau.
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Baciro Djá, novo Primeiro-Ministro, aponta como prioridades, pragmatismo no novo Governo priorizando boa governação, Cooperação Internacional e integração regional, Promoção de crescimento económico e a transformação estrutural, através da dinamização do sector criador de rendimento, desenvolvimento dos recursos humanos e a valorização da qualidade da vida dos cidadãos. Neste sentido, o novo chefe de Governo espera reforçar a autoridade de Estado que garanta a paz e a estabilidade.
Dja garantiu que o programa do seu governo para os próximos dois anos, assentará no Plano Estratégico e Operacional “terra ranka” 2015-2020, submetido aos doadores na mesa redonda de Bruxelas, em março do ano transato pelo então governo de Domingos Simões Pereira.
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No ato de empossamento tomaram parte corpo diplomático acreditado país, chefias militares e representantes dos órgãos da soberania, com exceção da Assembleia Nacional Popular (ANP).
Por: Aguinaldo Ampa