Para conhecimento da RDP/RTP África.
Uma jovem de 32 anos de idade foi morta há dias e o seu corpo carbonizado na Matola-Gare, no município da Matola, por pessoas ainda desconhecidas.
Entretanto, os parentes da finada suspeitam que o marido da finada esteja envolvido no assassinato, pretensamente porque viviam em constantes desavença que nem a família conseguia resolver.
A vítima era amiga da outra mulher, aparentemente com mais de 30 anos de idade, também foi encontrada sem vida num terreno baldio, há dias, no bairro de Tchumene, no mesmo município. Presume-se que as finadas tenham sido assassinadas no mesmo dia pelas mesmas pessoas, mas não se sabe ainda o que esteve por detrás de tal acto qualificado como bárbaro.
Entretanto, os parentes da finada suspeitam que o marido da finada esteja envolvido no assassinato, pretensamente porque viviam em constantes desavença que nem a família conseguia resolver.
A vítima era amiga da outra mulher, aparentemente com mais de 30 anos de idade, também foi encontrada sem vida num terreno baldio, há dias, no bairro de Tchumene, no mesmo município. Presume-se que as finadas tenham sido assassinadas no mesmo dia pelas mesmas pessoas, mas não se sabe ainda o que esteve por detrás de tal acto qualificado como bárbaro.
A jovem carbonizada, de acordo com os familiares, saiu de casa no princípio da tarde, fazendo-se transportar numa carrinha escolar cujo dono não foi ainda identificado, alegadamente em direcção à residência da amiga para juntos passearem. Pressupõe-se que as duas foram à praia, não se sabendo, no entanto, na companhia de quem. O certo é que nunca mais retornaram com vida.
Horas depois de a malograda ter sido dada como desaparecida, o seu cadáver foi achado algures na Matola-Gare, queimado e irreconhecível.
A localização contou a participação de populares, mas o reconhecimento do corpo pelos familiares foi através de um dente de ouro que a vítima tinha, o qual, apesar de estar queimado e complemente desfigurado, foi trabalhado para permitir a identificação da malograda.
Os parentes disseram ainda que o carro no qual as duas raparigas se faziam transportar para a praia foi encontrado no bairro do Zimpeto, na cidade de Maputo, nas imediações da casa do marido da jovem carbonizada. O visado foi preso mas posteriormente restituído à liberdade por falta de provas do seu envolvimento no crime em questão.
A soltura do cidadão, com o qual não foi possível manter contacto, deixou a família da finada indignada porque acredita que ele é responsável pela morte da sua esposa. A base para tal acusação é o facto de alegadamente os dois terem tido uma relação turbulenta e as ameaças de morte que o marido proferia contra ela e os seus parentes.
Refira-se que as duas amigas desapareceram a 26 de Setembro último e uma delas foi achada morta em Tchumene. Para além de escoriações na face e na cabeça, ao lado do seu corpo havia preservativos espalhados.
Aliás, segundo testemunhas, ela teria sido perseguida por dois homens que se faziam transportar numa viatura cujas características não foram registadas, por volta das 21h00, na Avenida Samora Machel, enquanto gritava pelo socorro.
@Verdade, em http://noticias.mmo.co.mz