Presidente russo garante que o país está preparado para possível ataque.
Durante o discurso anual no Parlamento, esta quinta-feira, Vladimir Putin anunciou que a Rússia tem em seu poder um novo míssil nuclear intercontinental que pode chegar a praticamente "qualquer parte do mundo". A declaração surge a poucos dias das eleições presidenciais do país marcadas para o dia 18 de março.
O míssil cruzeiro é "de baixo voo, difícil de encontrar, com uma carga nuclear com alcance praticamente ilimitado e uma rota de voo imprevisível, que pode ignorar as linhas de intervenção e é invencível perante todos os atuais e futuros sistemas de defesa de mísseis aéreos ou terrestres", explicou o presidente russo aos presentes.
Segundo este, a construção da arma deveu-se à retirada dos Estados Unidos, em 2002, do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos, que foi acordado e assinado em 1972, na União Soviética.
"O sistema norte-americano antimísseis será inútil e não fará sentido", começou por sublinhar Putin que reforçou serem os únicos a possuir uma arma tão avançada. "Consideraríamos qualquer uso de armas nucleares contra a Rússia ou contra os nossos aliados como um ataque nuclear contra o nosso próprio país", explicou o político que fez questão de rematar que a resposta "seria imediata".
Fonte: cm
Leia também: Putin revela nova arma supersónica “indetetável”
Durante o discurso anual no Parlamento, esta quinta-feira, Vladimir Putin anunciou que a Rússia tem em seu poder um novo míssil nuclear intercontinental que pode chegar a praticamente "qualquer parte do mundo". A declaração surge a poucos dias das eleições presidenciais do país marcadas para o dia 18 de março.
O míssil cruzeiro é "de baixo voo, difícil de encontrar, com uma carga nuclear com alcance praticamente ilimitado e uma rota de voo imprevisível, que pode ignorar as linhas de intervenção e é invencível perante todos os atuais e futuros sistemas de defesa de mísseis aéreos ou terrestres", explicou o presidente russo aos presentes.
Segundo este, a construção da arma deveu-se à retirada dos Estados Unidos, em 2002, do Tratado sobre Mísseis Antibalísticos, que foi acordado e assinado em 1972, na União Soviética.
"O sistema norte-americano antimísseis será inútil e não fará sentido", começou por sublinhar Putin que reforçou serem os únicos a possuir uma arma tão avançada. "Consideraríamos qualquer uso de armas nucleares contra a Rússia ou contra os nossos aliados como um ataque nuclear contra o nosso próprio país", explicou o político que fez questão de rematar que a resposta "seria imediata".
Fonte: cm
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