Díli - A
Guiné Equatorial foi nesta quarta-feira aceite por consenso como membro de
pleno direito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sem que
tenha havido uma votação, disseram fontes das delegações de Portugal e do
Brasil.
Fonte da
delegação portuguesa disse aos jornalistas portugueses que "houve um
consenso generalizado" favorável à entrada da Guiné Equatorial, mas também
um "debate intenso", suscitado por Portugal, na sequência do qual
ficou combinado que o presidente deste novo membro da CPLP, Teodoro Obiang,
deve explicar os passos já dados e previstos para cumprir as condições de
adesão.
Por sua vez, fonte da delegação brasileira, questionada pela Lusa, afirmou que os Estados-membros da CPLP "decidiram incorporar" a Guiné Equatorial, não tendo havido uma votação, mas "uma formação de uma opinião geral", que envolveu um debate: "As pessoas discutem, colocam os seus problemas, as suas visões".
Esta decisão foi tomada na sessão restrita da X Cimeira da CPLP, que decorre em Díli, Timor-Leste, na qual a Guiné Equatorial não participou.
O roteiro estabelecido pela CPLP para a adesão da Guiné Equatorial incluía o fim da pena de morte e medidas destinadas a promover o uso do português, num país onde a língua mais falada é o espanhol. Fonte: Aqui
Leia também: CPLP: Eurodeputada Ana Gomes chocada com adesão da Guiné Equatorial
Por sua vez, fonte da delegação brasileira, questionada pela Lusa, afirmou que os Estados-membros da CPLP "decidiram incorporar" a Guiné Equatorial, não tendo havido uma votação, mas "uma formação de uma opinião geral", que envolveu um debate: "As pessoas discutem, colocam os seus problemas, as suas visões".
Esta decisão foi tomada na sessão restrita da X Cimeira da CPLP, que decorre em Díli, Timor-Leste, na qual a Guiné Equatorial não participou.
O roteiro estabelecido pela CPLP para a adesão da Guiné Equatorial incluía o fim da pena de morte e medidas destinadas a promover o uso do português, num país onde a língua mais falada é o espanhol. Fonte: Aqui
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