Díli – O Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau e ex-Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, interveio na X Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) esta quarta-feira, 23 de Julho, em Díli.
Na sua intervenção, José Ramos-Horta mostrou-se honrado pelo tempo que partilhou com os Chefes de Estado e de Governo e elogiou o processo de retorno à democracia na Guiné-Bissau, tendo saudado o Primeiro-ministro recentemente eleito, Domingos Simões Pereira, que esteve também presente no encontro.
O Prémio Nobel da Paz falou sobre os quase 18 meses em que exerceu funções no país, sublinhando os contactos que estabeleceu desde a sociedade civil guineense até aos líderes políticos, militares e religiosos.
Ramos-Horta deixou um apelo à X Cimeira da CPLP, no sentido de mobilizar recursos financeiros «para que o Governo da Guiné-Bissau possa fazer o que Governos normalmente devem fazer - pagar salários a quem trabalha, aos trabalhadores da Função Pública, professores, enfermeiros, médicos».
O apelo foi dirigido também a outros parceiros da Guiné-Bissau, como a CEDEAO, a União Africana (UA) e a União Europeia (UE), para que adoptem uma «estratégia pro-activa de mobilização de recursos» para «impedir que os poderosos e ricos releguem aquele povo sofrido para o esquecimento».
«Registo aqui a minha satisfação plena pela forma célere como o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e outras instituições financeiras regionais se têm desdobrado e tomado medidas concretas de apoio imediato à Guiné-Bissau», felicitou também o Representante Especial da ONU.
A situação que atravessam vários países da comunidade internacional, nomeadamente a Síria, Líbia, Egipto, Palestina, Somália, Mali, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Sudão do Sul, Afeganistão, Paquistão, Coreia do Norte e Ucrânia, foi também evidenciada pelo ex-Presidente de Timor-Leste. Fonte: Aqui
O Prémio Nobel da Paz falou sobre os quase 18 meses em que exerceu funções no país, sublinhando os contactos que estabeleceu desde a sociedade civil guineense até aos líderes políticos, militares e religiosos.
Ramos-Horta deixou um apelo à X Cimeira da CPLP, no sentido de mobilizar recursos financeiros «para que o Governo da Guiné-Bissau possa fazer o que Governos normalmente devem fazer - pagar salários a quem trabalha, aos trabalhadores da Função Pública, professores, enfermeiros, médicos».
O apelo foi dirigido também a outros parceiros da Guiné-Bissau, como a CEDEAO, a União Africana (UA) e a União Europeia (UE), para que adoptem uma «estratégia pro-activa de mobilização de recursos» para «impedir que os poderosos e ricos releguem aquele povo sofrido para o esquecimento».
«Registo aqui a minha satisfação plena pela forma célere como o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e outras instituições financeiras regionais se têm desdobrado e tomado medidas concretas de apoio imediato à Guiné-Bissau», felicitou também o Representante Especial da ONU.
A situação que atravessam vários países da comunidade internacional, nomeadamente a Síria, Líbia, Egipto, Palestina, Somália, Mali, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Sudão do Sul, Afeganistão, Paquistão, Coreia do Norte e Ucrânia, foi também evidenciada pelo ex-Presidente de Timor-Leste. Fonte: Aqui