Port-Louis, ilhas Maurícias - O ministro maurício dos Negócios Estrangeiros, Arvin Boolell, assimilou domingo à noite a crimes de guerra a agressão israelita contra o povo palestiniano, interrogando-se sobre a eventualidade de perseguições contra este Estado diante do Tribunal Penal Internacional.
"Mesmo se Israel não assinou o estatuto de Roma, o Conselho de Segurança das Nações Unidas não pode processar este país, como o fez contra o Sudão", considerou Boolell durante um fórum público.
Lembrou que o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, revelou que o que ocorre na Palestina constitui um crime contra a humanidade.
"Condenamos os ataques mortíferos contra hospitais, escolas e o bloqueio das saídas onde os Palestinianos podem refugiar-se. Mais dum milhar de Palestinianos, na sua maioria mulheres e crianças, morreram nestes ataques", deplorou o chefe da diplomacia mauritana.
Boolell lembrou que as ilhas Maurícias sempre apoiou o direito dos Palestinianos a obter um Estado de direito para viver em coexistência pacífica com Israel, bem como o regresso às fronteiras entre os dois territórios de 1967, antes da "guerra de seis dias".
As manifestações a favor dos Palestinianos prosseguiram no fim de semana em várias regiões das ilhas Maurícias para culminar na capital Port-Louis.
Durante estas manifestações, um apelo foi lançado ao primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, para que boicote a cimeira Estados Unidos/África prevista para agosto próximo nos Estados Unidos. Fonte: Aqui
"Mesmo se Israel não assinou o estatuto de Roma, o Conselho de Segurança das Nações Unidas não pode processar este país, como o fez contra o Sudão", considerou Boolell durante um fórum público.
Lembrou que o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, revelou que o que ocorre na Palestina constitui um crime contra a humanidade.
"Condenamos os ataques mortíferos contra hospitais, escolas e o bloqueio das saídas onde os Palestinianos podem refugiar-se. Mais dum milhar de Palestinianos, na sua maioria mulheres e crianças, morreram nestes ataques", deplorou o chefe da diplomacia mauritana.
Boolell lembrou que as ilhas Maurícias sempre apoiou o direito dos Palestinianos a obter um Estado de direito para viver em coexistência pacífica com Israel, bem como o regresso às fronteiras entre os dois territórios de 1967, antes da "guerra de seis dias".
As manifestações a favor dos Palestinianos prosseguiram no fim de semana em várias regiões das ilhas Maurícias para culminar na capital Port-Louis.
Durante estas manifestações, um apelo foi lançado ao primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, para que boicote a cimeira Estados Unidos/África prevista para agosto próximo nos Estados Unidos. Fonte: Aqui