terça-feira, 14 de abril de 2015

GUINÉ-BISSAU: PRS INTEGRA INTERNACIONAL DEMOCRATA DO CENTRO

Resultado de imagem para PRS GUINEBissau – O Partido da Renovação Social (PRS) vai integrar ainda este ano o Internacional Democrata do Centro (IDC), após a reunião desta organização política agendada para meados de Junho, na Cidade do México.
 
A adesão do PRS foi anunciada em comunicado final da Conferencia Internacional do partido, que teve lugar a 13 de Abril em Bissau, na qual estiveram presentes as delegações do PSD de Portugal, NNITA de Angola, MpD de Cabo Verde, bem como o Coordenador-geral do IDC, Alberto Ruiz Thiery.
De acordo com o documento que a PNN consultou, os participantes falaram sobre uma ampla campanha de um debate público e sensibilização junto das populações, em relação ao desenvolvimento autárquico, onde indicaram que esta tarefa deve ser da responsabilidade de todos os actores políticos, da sociedade civil e do poder tradicional.

A criação de condições indispensáveis e necessárias em termo de financiamento logístico e de recursos humanos para a realização das eleições autárquicas, a delimitação de competências entre o poder central, local e o poder tradicional, de forma a evitar o conflito, a definição clara do perfil para os cargos políticos nas autarquias locais, constam também do comunicado final.

Sob o lema «o PRS no mundo e a sua contribuição para desenvolvimento autárquico», o encontro de Bissau recomendou ao Governo a necessidade de realização das eleições autárquicas até final de 2016, visando a conclusão do ciclo do processo democrático na Guiné-Bissau.

A realização de uma conferência internacional com as estruturas juvenis e femininas dos partidos amigos do PRS visando a instalação futura de uma Universidade Itinerante, de forma a incentivar a troca de experiências entre o mesmo, assim como a promoção pela bancada do PRS junto da Assembleia Nacional Popular para o aprofundamento e melhoramento do dispositivo legal em matéria de eleições Autárquicas, foram outros assuntos constantes no comunicado de Bissau.
 
(c) PNN Portuguese News Network