quinta-feira, 2 de abril de 2015

LIGA DOS DIREITOS HUMANOS PREOCUPADA COM GUINEENSES PRESOS NO TOGO POR TRÁFICO DE DROGAS

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Esta liga mete nojo! Dá para perceber que a desligada e fascista LGDH está ao serviço de um grupinho e gangues da nossa praça, senão vejamos: 
 
Quando o  ativista de direitos humanos e a voz dos injustiçados, Doka Internacional  Denunciante, foi detido ilegalmente pelos lagartos e delinquentes(DSP, CP e companhia Lda) a LGDH remeteu-se ao silêncio como se nada tivesse acontecido.
 
24 horas após a sua libertação, foi alvo de perseguição, ameaça de morte, intimidação  e a LGDH  continua desligada.
 
Quando O Nino Vieira, Tagme Na Waie, Baciro Dabó, Hélder Proença, Tito Abna, Natelé Cadjucan Nhaga, Iaia Dabó, Roberto Cacheu, Samba Djaló, etc.... foram assassinados e vários espancamentos (Fadual, Pedro Infanda etc.) A LGDH exercia as funções em Marte.
 
Quando os Agentes Cabo-Verdianos foram  detidos em Bissau, a LGDH abandonou planeta marte e passou a exercer as suas funções em Bissau.
 
Agora está preocupada com a situação dos traficantes de droga detidos no togo, em menos de duas semanas fez ouvir a sua voz junto das autoridades politicas do país. Percebe-se perfeitamente, o patrão está a defender os seus.
 
O caso dos cinco guineenses presos no Togo acusados de tráfico de droga continua a merecer a atenção da Liga Guineense dos Direitos Humanos, que, em menos de duas semanas, fez ouvir a sua voz junto das autoridades políticas de Bissau sobre a situação destes cidadãos.
 
A Liga Guineense dos Direitos Humanos está a interceder-se junto das autoridades políticas da Guiné-Bissau, sobre os cinco guineenses detidos no Togo sob acusação de tráfico de droga. Para a Liga, enquanto o processo ainda não se transitar em julgado, os cidadãos guineenses, em litigio com a justiça togolesa, porquanto ainda gozam de presunção da inocência, devem, ao menos, ter a presença do seu Estado.
 
O vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mario da Silva(Foto), assenta a preocupação da sua organização na garantia da defesa judicial desses cinco cidadãos guineenses.
 
A Liga manifesta-se inquieta quanto aos guineenses marinheiros, abandonados à sua sorte na Guiné Equatorial por uma agência espanhola de pesca, desde Setembro de 2013. Sobre este caso, em particular, a organização já solicitou a intervenção de várias instituições não governamentais e personalidades estrangeiras, entre as quais, José Ramos Horta, na qualidade do ponto focal da CPLP junto da Guiné Equatorial.