Georgia - Kelly Gissendaner, condenada à morte pelo assassinato do marido em 1997, foi executada esta quarta-feira, no estado de Georgia, nos EUA, após ter sido negado um pedido de clemência e de um apelo do papa.
O Supremo Tribunal dos Estados Unidos negou a Gissendaner um pedido de suspensão da execução, feita por injeção pentobarbital, marcada para a noite de terça-feira.
Sem querer minimizar a «gravidade do crime», o papa Francisco pediu, através de uma carta enviada pelo núncio apostólico Carlo Maria Vigano, clemência para a mulher, tendo sido rejeitado o pedido pelo Supremo Tribunal.
Kelly Gissendaner, de 47 anos, morreu com uma injeção letal na prisão de Jackson, sudeste de Atlanta, tornando-se a primeira mulher a ser executada na Georgia desde 1945.
Sem querer minimizar a «gravidade do crime», o papa Francisco pediu, através de uma carta enviada pelo núncio apostólico Carlo Maria Vigano, clemência para a mulher, tendo sido rejeitado o pedido pelo Supremo Tribunal.
Kelly Gissendaner, de 47 anos, morreu com uma injeção letal na prisão de Jackson, sudeste de Atlanta, tornando-se a primeira mulher a ser executada na Georgia desde 1945.
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