Tolerância tem limite! Sou pela liberdade e democracia, mas a unidade interna, nacional, está acima de todos os arranjos políticos. Na minha perspectiva, é deveras inconcebível a atitude do actual Presidente do PAIGC que, sistematicamente, se insurge para tentar desautorizar o Presidente da República (de todos nós guineenses). Tornou-se mesmo sistema. O palhaço, dito líder, só fala depois das comunicações públicas do Presidente República, ao seu povo. Com o fito sempre de confundir e baralhar os incautos. Mas nós estamos cá seu intrigusta-mor! Portanto regista na sua agenda, se faz favor, este recado, para o dia da desforra, que não tarda. Digo isso, porque o senhor palhaço, prognosticou as eleições legislativas para breve. Esta via tornou-se solução, para ele, porque perdeu a maioria na ANP, casa do povo e das leis. Pergunto: não terá permitido lugar de Presidente interino ao Cipriano Cassamá?
Não vivemos no "Kremlin". E como disse o nosso Presidente da República, "não podemos regredir nas conquistas alcançadas, com suor e sangue do nosso povo": liberdade de pensamento, de expressão e de voto.
Domingos Simões Pereira é factor, número um, da actual instabilidade política na Guiné-Bissau.