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Vítor Madeira dos Santos, representante da máfia lusófona na Guiné-Bissau, mas disfarçado com camisola da UE, é um intriguista-mor e boca de aluguer do gangue liderado pelo moço de recados DSP. Este homem deve ser considerado 'persona no grata' pelas suas recorrentes intromissões nos assuntos internos do nosso país.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá, exortou a comunidade internacional a não interferir nos assuntos internos do país, ainda que possa ajudar no processo de estabilização.
Criticou a comunidade internacional por esta ter aconselhado as autoridades do país a formar um governo de unidade nacional, tendo inclusive adiantado o nome da pessoa que deve ocupar o cargo de Primeiro-ministro. Defendeu por outro lado que a Guiné-Bissau é um estado soberano e independente “por isso a comunidade internacional não pode dar instruções sobre a sua organização e funcionamento”.
Num tom de voz visivelmente irritado e expressando-se em crioulo, o primeiro-ministro guineense afirmou que o seu Governo pretende "deixar as coisas bem claras" sobre o facto de a Guiné-Bissau ser "um Estado soberano e independente que custou sangue e suor dos seus filhos".
"Felicitamos a forma como acompanham o processo de estabilização da Guiné-Bissau mas não à ingerência nos assuntos internos do país. Isso que fique claro: Não à ingerência nos assuntos internos da Guiné-Bissau. Apenas compete aos guineenses resolverem os seus problemas", sublinhou Dja recebendo palmas dos militares.
O chefe do Governo guineense não se referiu a nenhuma situação de alegada ingerência em concreto, mas disse ser óbvio que o país conta com a comunidade internacional embora não possa aceitar que esta lhe diga quem deve ser dirigente.
"Não nos podem dizer que temos que fazer um Governo de unidade nacional, até nos dizem quem deve ser primeiro-ministro desse Governo. Não podemos permitir isso", defendeu Baciro Djá, chamando atenção do líder militar do país.
"Senhor chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas é preciso estarmos atentos", observou Baciro Djá.
Criticou a comunidade internacional por esta ter aconselhado as autoridades do país a formar um governo de unidade nacional, tendo inclusive adiantado o nome da pessoa que deve ocupar o cargo de Primeiro-ministro. Defendeu por outro lado que a Guiné-Bissau é um estado soberano e independente “por isso a comunidade internacional não pode dar instruções sobre a sua organização e funcionamento”.
Num tom de voz visivelmente irritado e expressando-se em crioulo, o primeiro-ministro guineense afirmou que o seu Governo pretende "deixar as coisas bem claras" sobre o facto de a Guiné-Bissau ser "um Estado soberano e independente que custou sangue e suor dos seus filhos".
"Felicitamos a forma como acompanham o processo de estabilização da Guiné-Bissau mas não à ingerência nos assuntos internos do país. Isso que fique claro: Não à ingerência nos assuntos internos da Guiné-Bissau. Apenas compete aos guineenses resolverem os seus problemas", sublinhou Dja recebendo palmas dos militares.
O chefe do Governo guineense não se referiu a nenhuma situação de alegada ingerência em concreto, mas disse ser óbvio que o país conta com a comunidade internacional embora não possa aceitar que esta lhe diga quem deve ser dirigente.
"Não nos podem dizer que temos que fazer um Governo de unidade nacional, até nos dizem quem deve ser primeiro-ministro desse Governo. Não podemos permitir isso", defendeu Baciro Djá, chamando atenção do líder militar do país.
"Senhor chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas é preciso estarmos atentos", observou Baciro Djá.